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quinta-feira, 13 de março de 2014

Conta de luz vai subir, mas governo diz que dará R$ 4 bi para reduzir alta



O governo federal disse que vai destinar R$ 4 bilhões para não aumentar tanto a conta de luz dos brasileiros no ano que vem. Esses R$ 4 bilhões serão um aporte do Tesouro Nacional, segundo informações passadas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta quinta-feira (13).

A conta de luz vai subir por causa do uso de termelétricas para gerar energia, o que é mais caro que as tradicionais hidrelétricas. O governo argumentou que a injeção desses R$ 4 bilhões reduzirá o aumento nas contas.
O reajuste não será feito em 2014, ano de eleição, mas apenas no ano que vem. Não foram dados detalhes de valores ou percentuais nem exatamente quando aconteceria a elevação.
O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Romeu Rufino, disse que governo ainda não decidiu o prazo para repasse dos aportes.
O aporte de R$ 4 bilhões será adicional aos R$ 9 bilhões já orçados pelo Tesouro para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) neste ano.
O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmerman, afirmou que as despesas das térmicas e da energia não contratada somam R$ 12 bilhões.
O governo vai autorizar a contratação de um financiamento privado de R$ 8 bilhões pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) para que as distribuidoras de energia paguem as dívidas com as geradoras.
Segundo Mantega, esse financiamento será ressarcido com aumento de tarifas, que será escalonado ao longo do tempo e com datas estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, afirmou que o aporte de R$ 4 bilhões mais financiamentos de R$ 8 bilhões pela CCEE são suficientes para resolver as necessidades do setor elétrico.
O fato de o Tesouro Nacional bancar parte das despesas dificulta o cumprimento da meta de superavit primário (economia de recursos para pagar os juros da dívida pública) de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) -R$ 99 bilhões para este ano.

Escassez de água torna produção de energia mais cara


As distribuidoras de energia têm tido gastos maiores nos últimos meses por causa do aumento do uso de energia de termelétricas, que é mais cara.
As termelétricas são mais utilizadas quando há menos água nos reservatórios das hidrelétricas, como está acontecendo neste momento.
Além disso, por causa do insucesso na contratação de energia no leilão realizado pelo governo no ano passado, as distribuidoras precisaram comprar energia no mercado de curto prazo, que custa mais caro em épocas de escassez de chuva.
fonte: Uol

Ministério da Saúde libera Nefrobom

Até o fim de março pacientes receberão hemodiálise em Bom Despacho


O Centro de Hemodiálise Bom Despacho (Nefrobom) recebeu liberação do Ministério da Saúde para tratar os doentes renais da região. A autorização foi divulgada no Diário Oficial da União, dia 11 e a expectativa é iniciar o atendimento até o final deste mês.

“Estamos muito felizes com a notícia. Desde a construção da nefrologia lutamos para liberar o atendimento. Agora, os doentes renais de Bom Despacho poderão ter mais dignidade e comodidade”, afirma o Prefeito, Fernando Cabral.

Para a enfermeira da clínica, Fernanda Ferreira, a abertura do Nefrobom entrará para a história da cidade. “É um marco da saúde no Município. Os pacientes não precisarão viajar e evitarão um desgaste desnecessário durante o tratamento”, destaca.

Tratamento de qualidade e sem custo

O Nefrobom tem capacidade para atender 84 pacientes por dia. Parte desta demanda (24) é do próprio município. Outras 70 pessoas, residentes em cidades da região e hoje atendidas em Divinópolis, Sete Lagoas e Belo Horizonte, serão transferidas para Bom Despacho. No total, mais oito cidades serão atendidas no Nefrobom.

Fernanda lembra que os pacientes serão transferidos automaticamente para o Nefrobom e não precisarão se preocupar com questões burocráticas. “Todos serão muito bem atendidos e sem nenhum custo. Além do tratamento, os pacientes receberão, também gratuitamente, lanche antes e depois de cada sessão e exames laboratoriais”, diz.

Há oito meses, o Nefrobom aguardava liberação para funcionamento. “Toda a sociedade bondespachense lutou pela liberação da nefrologia, mas precisamos agradecer também aos deputados estadual e federal, Antônio Carlos Arantes e Reginaldo Lopes, que desde o nosso contato se empenharam em ajudar”, lembra o Prefeito, Fernando Cabral.

A clínica é de inciativa privada, mas atende por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Os médicos Dr. Marco Túlio Quirino, Dr. Alessandro Castro, Dr. Laender Corgozinho e Dr. Márcio Jardim são os idealizados do Nefrobom.

www.bomdespacho.mg.gov.br





terça-feira, 11 de março de 2014

Juros sobre empréstimos sobem pela nona vez

Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
Os juros de mercado subiram pela nona vez seguida, em fevereiro, com alta média de 3,01% ao mês e de 4,04% em um ano para as operações de crédito contratadas por pessoas físicas. Isso significa uma correção de 5,82% ao mês e de  97,16% ao ano, as maiores desde agosto de 2012, quando o teto ao mês havia alcançado 6,02% e ao ano 101,68%, informam dados de pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Houve elevação em todas as seis linhas de financiamento pesquisadas: o destaque foi o cartão de crédito, com alta de 7,58%, o maior nível de correção já registrados desde setembro de 2012. Na modalidade, a rolagem da dívida em um ano aumentou para 216,59%, ante 192,94%, em janeiro último. No mês, a taxa passou 9,37% para 10,08%.

Do total de operações, o Crédito Direto ao Consumidor (CDC) teve o segundo maior percentual de aumento - 3,55% - na compra de automóveis. Foi a maior elevação desde julho de 2012. Mas ainda assim é o tipo de financiamento com as menores taxas de juros do mercado. A taxa média passou de 1,69% para 1,75% ao mês, e  de 22,28% para 23,14% ao ano.

Já no comércio, o consumidor nunca pagou tão caro pelas compras a prazo desde agosto de 2012, com os valores acrescidos na média em 2,53% sobre janeiro último. A taxa ao mês atingiu 4,46% e, ao ano, 68,81%.
Embora tenha apresentado pequena elevação, de 0,62%, o cheque especial ficou no segundo posto entre as mais onerosas modalidades de crédito: os juros cobrados ao mês estava em 8,08% e, ao ano, 154,06%.

A melhor opção para quem precisou de dinheiro, no período, continuou sendo a busca por recursos de empréstimo pessoal nos bancos, mesmo com a correção de 1,23%. No entanto, comparado aos anos anteriores, as taxas foram as maiores desde agosto de 2012.

Para as pessoas jurídicas, as três modalidades de crédito tiveram aumentos e a elevação média foi 0,91% ou 0,03 ponto percentual acima do registrado no mês anterior. As empresas estavam pagando ao mês juros de 3,32% ante 3,29% e 47,98% ao ano ante 47,47%.

A tomada de dinheiro para capital de giro ficou 2,35%  mais cara com taxa ao mês de 1,74% e ao ano 23%. As retiradas por meio de descontos de duplicatas subiram 1,26% com taxas de 2,41% ao mês e de 33,08% ao ano. E, no caso da conta garantida, empréstimo rotativo para as micro e  empresas, a variação atingiu 0,52% com a taxa ao mês de 5,82% e ao ano de 97,16%.

De acordo com a previsão da Anefac, os juros tendem a sofrer novas elevações, já que a tendência é que o Comitê de Política Monetária (Copom) mantenha em alta a Taxa Básica de Juros, a Selic, como meio de conter a inflação.

Câmara Municipal faz reunião itinerante e vereador chama Prefeito de 'ditador'



A Câmara Municipal de Bom Despacho realizou a sua  sessão da noite da última segunda-feira, 10, na sede do Rotary Clube de BD . Cerca de 50 pessoas acompanharam os debates do edis e  uma das discussões mais abordadas foi  Segurança Pública, além do vereador Zé Ivo dizer que o Prefeito Fernando Cabral está fazendo do município uma  'Ditadura'.  

O vereador Zé Ivo ressaltou que a maioria dos requerimentos feitos pelos demais colegas não estão sendo atendidos pelo mandatário. Nesta sessão, por exemplo, o vereador Roberto Gontijo (PMDB) apresentou novamente  o pedido de reformulação da rotatória que de frente ao Posto Piraquara, solicitação feita desde junho de 2013. 

"Estão vendo meus caros colegas, o seu prefeito faz o que ' der na cabeça dele', não nos atende e na maioria das vezes votamos aqui os seus projetos", destacou Ze Ivo em discussão. 

Homenagens

Também na sessão da ultima segunda, os secretários Denis Carvalho, Roberta Neves e Juliano Milan Toscano. alem das instituições Credibom e ADESC  foram agraciados pela Moção de Aplauso ofertada  pelos vereadores Dr. Fernando Pediatra, Ricardo Alvarenga e Pedro Paulo. Membros do Rotaract também receberam seus reconhecimento pelos parlamentares. 

segunda-feira, 10 de março de 2014

Hemominas promove coleta de sangue em Bom Despacho

A Fundação Hemominas em Divinópolis realiza, nos dias 12 e 26 de março (quartas-feiras), coleta de sangue no município de Bom Despacho, região Centro-oeste de Minas. A ação acontece das 8h às 13h, no Posto Avançado de Coleta Externa - Pace, localizado na Praça Olegário Maciel, 831, Centro. A previsão é atender cerca de 60 candidatos à doação de sangue em cada dia de coleta.

Quem pode se candidatar para doação de sangue

Segundo a Portaria 2.712 de 12/11/2013 e a RDC 51, do Ministério da Saúde, podem doar sangue cidadãos com boa saúde, idade entre 18 e 69 anos, sendo que a idade máxima para a primeira doação é até sessenta anos.

Jovens com 16 e 17 anos somente poderão se candidatar à doação de sangue com a presença dos responsáveis legais ou autorização dos responsáveis com firma reconhecida em cartório, cujo modelo de autorização está disponível no site www.hemominas.mg.gov.br.

Todos os candidatos devem pesar acima de 50 quilos; não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas; não ter tido hepatite após os 11 anos de idade e que não tenham tido permanência ou visita às regiões brasileiras endêmicas para Doença de Chagas.

Para mais informações sobre os critérios para doação de sangue, ligue 155 ou acesse http://www.hemominas.mg.gov.br/hemominas/menu/cidadao/doacao/outras_condicoes_doacao

Ag. Minas

domingo, 9 de março de 2014

Vereador pede audiência para discutir Segurança Pública em BD

O vereador Ricardo Alvarenga (PSDB) entrou com um requerimento na Câmara Municipal, pedindo a realização de uma audiência pública para discutir a segurança na cidade. O parlamentar diz que é importante a discussão entre os principais órgãos do setor. 

Nos últimos dias, Bom Despacho registrou uma grande onda de assaltos, foram 7 em 10 dias. Na última semana, por exemplo, a PM prendeu suspeitos de alguns roubos que aconteceram em comércios e também a transeuntes, além de uma perseguição que houve até troca de tiros. 

"Será muito importante a realização desta audiência, para discutir a segurança na cidade", ressaltou o vereador Ricardo Alvarenga, em conversa com o Jornal Fique Sabendo.

sábado, 8 de março de 2014

Começa nesta segunda-feira campanha de vacinação contra HPV

Nanna Pôssa

 
 A distribuição gratuita de vacinas contra o HPV é para meninas de 11 a 13 anos de idade na rede pública. A vacina é recomendada pela Organização Pan-Americana de Saúde. Para o primeiro ano de campanha, o Governo Federal adquiriu 15 milhões de doses. Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de nove a 11 anos e, em 2016 para  meninas de nove anos.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Câmara faz reunião itinerante no salão do Rotary no dia 10 de Março

Reunião Itinerante no Engenho do Ribeiro em 2013.

Em 2014, a Câmara Municipal de Bom Despacho voltará  a realizar reuniões itinerantes em alguns lugares da cidade. No ano passado, por exemplo, os Distritos do Engenho do Ribeiro e  Mato Seco e também a comunidade do Bairro São Vicente  assistiram os debates e as discussões da casa. 

No próximo dia 10, os vereadores irão fazer uma reunião no Salão do Rotary Clube, a partir das 19 horas. Tudo leva a crer que a sessão deverá contar com bastante gente, pois a entidade tem um grande número associados atualmente. 

O evento iria ser realizado no Salão da Associação Comunitária do Bairro São José e Adjacentes, mas será realizado no Salão do Rotary em virtude da comemoração da Semana do Rotaract Clube, grupo que representa os jovens da entidade. 

O evento é aberto para todos que quiserem acompanhar as votações e os debates do vereadores. 

quarta-feira, 5 de março de 2014

Pagamento do IPTU é prorrogado



Valores poderão ser pagos à vista, até o dia 31 de março


O prazo para pagamento à vista o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) foi prorrogado para o dia 31 de março. Até a data, o contribuinte receberá 5% de desconto no valor à vista.

Os interessados em parcelar o imposto têm até o dia 11 de março para efeturar o primeiro pagamento. O cidadão poderá optar por dividir entre duas e cinco vezes, ou ainda em 10 parcelas.

Os valores arrecadados com o IPTU serão revertidos em benefícios para toda a população, nas áreas de saúde, educação, segurança e infraestrutura.

Mais informações no setor de Cadastro da Prefeitura, 3521-4231.

fonte:www.bomdespacho.mg.gov.br

MEC muda algumas regras do ProUni e do Fies

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
O Ministério da Educação (MEC) mudou este ano algumas regras do Programa Universidade para Todos (ProUni) e do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No Fies, o contrato passa a ser casado ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc), antes opcional. No ProUni, a isenção fiscal passa a ser feita com base nas vagas preenchidas e não mais nas vagas ofertadas, como era até o fim do ano passado.

O Fgeduc existe desde 2009. O fundo cobre a partir de 80% dos contratos não cumpridos. Para isso, a mantenedora paga uma taxa de 5,63% sobre o total do financiamento mensalmente, ou 6,25% da parcela das operações de financiamento. Sem o Fgeduc, caso o estudante ficasse inadimplente, a instituição pagava 15% do valor.

Para os estudantes, a adesão ao Fgeduc faz com que seja dispensada a necessidade de fiador, o que facilita a contratação do Fies. Para as instituições, os custos aumentam, mas segundo entidades do setor, os dois programas ainda são atrativos. Procurado, o Tesouro disse que não comentaria o impacto nas contas públicas.

O diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Antônio Corrêa Neto, disse que cerca da metade das instituições já tinha aderido ao Fgeduc. “Com a mudança, quase a totalidade das instituições já fez adesão ao Fgeduc e permaneceu no programa. O nosso objetivo é democratizar ainda mais o acesso à educação superior na medida em que a adesão favorece os estudantes de baixa renda, que têm dificuldade de conseguir um  fiador”. 

Em encontro no mês passado, as instituições particulares discutiram as mudanças. Segundo o diretor executivo do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo (Semesp), Rodrigo Capelato, a participação não deve diminuir. 

O cenário atual é o seguinte: em média, 17% do total de alunos nas particulares contratam o Fies, e o fundo representa em torno de 25% da receita das instituições. Já o ProUni gera uma economia, em média, de cerca de 10% das despesas das instituições. O impacto calculado por Capelato deve ser uma redução de 2% ou 3% dessa economia, que é o percentual das vagas não preenchidas.

O professor de finanças públicas da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira explica que as alterações do Fies podem ter sido feitas para facilitar o cumprimento da meta de superávit primário. “O governo está desenvolvendo ações no sentido de viabilizar o superávit primário e quando mexe nesses fundos, certamente há um impacto positivo”, explica.

“Por trás desse financiamento existe um risco, o Estado aparece como avalista. Se não houver pagamento, o Estado tem que honrar o compromisso. O que o governo está tentando é retirar da responsabilidade do Tesouro determinadas rubricas”, disse.

Capelato complementa dizendo que as mudanças vão possibilitar o pedido de mais créditos para o Fies. De acordo com ele, a promessa para este ano é R$ 3 bilhões em novos financiamentos. Os beneficiados devem saltar para 1,6 milhão até o fim do ano.

Quanto às mudanças no ProUni, Matias-Pereira avalia: “O governo entrou de maneira descontrolada nessa área de isenção tributária e o que está tentando é fechar essas torneiras para evitar que a arrecadação seja afetada”. Segundo ele, as instituições deverão ter maior comprometimento com a oferta de um ensino de maior qualidade e, dessa forma, atrair jovens para estudar na sua escola.