https://securepubads.g.doubleclick.net/gampad/adx Jornal Fique Sabendo Bom Despacho

quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Sine oferece 222 vagas em Bom Despacho

 


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou nesta quinta-feira, 25, que está com 222 vagas de trabalho em Bom Despacho. O maior número de oportunidades é para trabalhar como Servente de Pedreiro com 68 vagas e o segundo cargo para Pedreiro com 51 disponíveis.


Segundo divulgação feita pela Prefeitura de BD, há também oportunidades para trabalhar nos setores de prestação de serviços, indústria e comércio.


Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone (37) 3522.5001 ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa, que é www.bomdespacho.mg.gov.br.


Os candidatos também podem comparecer à sede do Sine de Bom Despacho, instalada na CDL/Acibom, na Rua Marechal Floriano Peixoto, próximo à Câmara Municipal.

Sine oferece 222 vagas em Bom Despacho

 


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou nesta quinta-feira, 25, que está com 222 vagas de trabalho em Bom Despacho. O maior número de oportunidades é para trabalhar como Servente de Pedreiro com 68 vagas e o segundo cargo para Pedreiro com 51 disponíveis.


Segundo divulgação feita pela Prefeitura de BD, há também oportunidades para trabalhar nos setores de prestação de serviços, indústria e comércio.


Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone (37) 3522.5001 ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa, que é www.bomdespacho.mg.gov.br.


Os candidatos também podem comparecer à sede do Sine de Bom Despacho, instalada na CDL/Acibom, na Rua Marechal Floriano Peixoto, próximo à Câmara Municipal.

Obras do Proinfância na Inspetoria de Bom Despacho são fiscalizadas pelo Crea-MG, CAU/MG e Ministério Público


 

O descumprimento de prazos de entrega de obras de escolas de educação infantil em Minas Gerais levou o Ministério Público do Estado (MPMG) a firmar um Termo de Cooperação Técnica com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) e com o Conselho de Arquitetura de Minas Gerais (CAU/MG). O convênio teve como objetivo a apuração  do andamento das construções.

O trabalho do Crea-MG, que iniciou em março de 2021 e percorreu cerca de 500 municípios, foi concluído em julho deste ano. O foco da fiscalização foi em obras escolares para crianças de até cinco anos vinculadas ao Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Governo Federal. Na Inspetoria de Bom Despacho, foram fiscalizadas 14 obras em 11 municípios diferentes, das quais 14 estão concluídas, 0 em execução e 0 paralisada.

Das mais de 700 escolas ligadas ao programa no estado, 90% ficaram a cargo do Conselho de Engenharia e as outras 10%, do CAU/MG, conforme previsto pelo Termo de Cooperação. O Crea-MG fiscalizou 658 que ficaram sob sua responsabilidade. Dessas, 68% estão com as obras concluídas, 12% estão em andamento, 19% paralisadas e 1% não localizada. 

O Crea-MG, além de informar o status das obras das escolas para o MPMG, fiscalizou o exercício profissional das atividades de engenharia, agronomia e geociências. O presidente do Conselho, engenheiro civil Lucio Fernando Borges, acredita que a parceria fortalece ainda mais os mecanismos de controle e aprimora o uso inteligente dos recursos públicos. “As apurações e os dados levantados pelos dois conselhos vão auxiliar e direcionar a atuação do MPMG, otimizando os trabalhos dos órgãos envolvidos e reforçando a prestação de serviço para a sociedade”, pontua Lucio.

A coordenadora do Centro de Apoio Operacional de defesa da Educação do MPMG, promotora Ana Carolina Zambom, reforça essa ideia ao reconhecer as dificuldades de realização de vistorias técnicas pelas Promotorias de Justiça frente à necessidade de fiscalização do andamento das obras. “Consideramos o resultado do trabalho excelente, dado o elevado número de fiscalizações in loco realizadas, tendo sido alcançado 100% da meta”, afirma a promotora. Segundo ela, o Ministério Público vai enviar ofício aos gestores municipais para que informem os motivos das paralisações. “A partir das justificativas apresentadas, poderão ser estabelecidas tratativas para adoção das medidas necessárias à finalização das obras”, detalhou Ana Carolina. De acordo com o estudo divulgado, em abril de 2022, pela Organização Não Governamental Transparência Brasil, denominado Relatório Tá de Pé, os principais motivos para paralisação de obras são contratos rescindidos, abandono pelas empresas contratadas, irregularidades nas gestões anteriores e descumprimento de contratos.


Ass. Im. Crea/MG 

Obras do Proinfância na Inspetoria de Bom Despacho são fiscalizadas pelo Crea-MG, CAU/MG e Ministério Público


 

O descumprimento de prazos de entrega de obras de escolas de educação infantil em Minas Gerais levou o Ministério Público do Estado (MPMG) a firmar um Termo de Cooperação Técnica com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) e com o Conselho de Arquitetura de Minas Gerais (CAU/MG). O convênio teve como objetivo a apuração  do andamento das construções.

O trabalho do Crea-MG, que iniciou em março de 2021 e percorreu cerca de 500 municípios, foi concluído em julho deste ano. O foco da fiscalização foi em obras escolares para crianças de até cinco anos vinculadas ao Programa Nacional de Reestruturação e Aquisição de Equipamentos para a Rede Escolar Pública de Educação Infantil (Proinfância), do Governo Federal. Na Inspetoria de Bom Despacho, foram fiscalizadas 14 obras em 11 municípios diferentes, das quais 14 estão concluídas, 0 em execução e 0 paralisada.

Das mais de 700 escolas ligadas ao programa no estado, 90% ficaram a cargo do Conselho de Engenharia e as outras 10%, do CAU/MG, conforme previsto pelo Termo de Cooperação. O Crea-MG fiscalizou 658 que ficaram sob sua responsabilidade. Dessas, 68% estão com as obras concluídas, 12% estão em andamento, 19% paralisadas e 1% não localizada. 

O Crea-MG, além de informar o status das obras das escolas para o MPMG, fiscalizou o exercício profissional das atividades de engenharia, agronomia e geociências. O presidente do Conselho, engenheiro civil Lucio Fernando Borges, acredita que a parceria fortalece ainda mais os mecanismos de controle e aprimora o uso inteligente dos recursos públicos. “As apurações e os dados levantados pelos dois conselhos vão auxiliar e direcionar a atuação do MPMG, otimizando os trabalhos dos órgãos envolvidos e reforçando a prestação de serviço para a sociedade”, pontua Lucio.

A coordenadora do Centro de Apoio Operacional de defesa da Educação do MPMG, promotora Ana Carolina Zambom, reforça essa ideia ao reconhecer as dificuldades de realização de vistorias técnicas pelas Promotorias de Justiça frente à necessidade de fiscalização do andamento das obras. “Consideramos o resultado do trabalho excelente, dado o elevado número de fiscalizações in loco realizadas, tendo sido alcançado 100% da meta”, afirma a promotora. Segundo ela, o Ministério Público vai enviar ofício aos gestores municipais para que informem os motivos das paralisações. “A partir das justificativas apresentadas, poderão ser estabelecidas tratativas para adoção das medidas necessárias à finalização das obras”, detalhou Ana Carolina. De acordo com o estudo divulgado, em abril de 2022, pela Organização Não Governamental Transparência Brasil, denominado Relatório Tá de Pé, os principais motivos para paralisação de obras são contratos rescindidos, abandono pelas empresas contratadas, irregularidades nas gestões anteriores e descumprimento de contratos.


Ass. Im. Crea/MG 

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

A CPI do Transporte Coletivo apontou que Auto Ômnibus Circullare deixou de recolher aos cofres públicos quase R$ 2 milhões de reais

Valor é referente ao período que a empresa prestou serviço na cidade 




Na última segunda-feira, 22, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Transporte Coletivo instaurada na Câmara Municipal de Bom Despacho, por meio do Presidente da CPI: Vereador Professor Eder Tipura, apresentou o relatório final dos trabalhos realizados nos últimos meses. O parecer apontou que a empresa responsável pelo serviço na cidade, Auto Ômnibus Circullare, deixou de recolher tributos ao município em relação a outorga do serviço prestado. A conclusão saiu da análise do banco de dados prefeitura que não identificou o recolhimento dos valores de outorga repente ao anos de 2009 a 2012. 


Apesar da empresa afirmar em depoimento dos diretores e responsáveis que havia recolhimento da outorga, a empresa deixou de apresentar os comprovantes sem justificativa alguma. 


A relatoria chegou à conclusão de que existe algo muito grave na exploração do serviço público. Seja pelo fato da empresa ter deixado de recolher os valores aos cofres públicos ou por desvio destes valores durante gestões passadas. Fato que precisa ser investigado a fundo pelo Ministério Público. 


A Comissão Parlamentar de Inquérito ouviu usuários do transporte públicos, servidores que trabalharam no setor de Trânsito e também da área de Arrecadação da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, além do ex-prefeito Haroldo Queiroz. Já o ex-prefeito Fernando Cabral, apesar de convocado por três vezes não compareceu ao depoimento.


O relatório final foi lido pelo Vereador Professor Eder Tipura em plenário onde pontuou que a empresa aplicou reajustes irregulares nas tarifas, além de fazer subconcessões do serviço de transporte público sem autorização do município.


E as irregularidades não pararam por aí! Segundo o relatório, houve irregularidade também no repasse do subsídio de mais de R$ 195 mil feito pela Prefeitura de BD em 2020, o pior de tudo é que os valores foram aprovados pela Câmara Municipal durante a legislatura passada. Neste período, a empresa aproveitou a Pandemia do Covid-19 e forçou o município a enviar o

Projeto para o Legislativo, sob a ameaça de parar o serviço de transporte. 


Dos Itinerários


A empresa, conforme o relatório da CPI, modificou ruas e seus Itinerários sem autorização prévia do município, algo que também não estava previsto no contrato de concessão. "Os fiscais de trânsito fizeram um levantamento sobre os Itinerários da cidade, ficando constatado que houve mudança de rotas sem autorização do departamento de trânsito da cidade", afirmou o vereador, presidente da CPI, Professor Eder Tipura.


Do Fundo Municipal de Trânsito


A CPI também apontou que o dinheiro arrecadado com alíquota da outorga não foi destinado ao fundo de transporte. Ao invés do município destinar os valores para melhoramento do trânsito da cidade, recebeu a quantia em outras fontes de pagamento e destinou os valores para fins alheios ao melhoramento do trânsito da cidade. 


Com isso, a CPI recomendou a Prefeitura Municipal a criação de setor de fiscalização e indicação de gestor de contrato para que seja realizado intensa fiscalização do contrato, obrigação que deveria ter sido feito desde 2003. 


Finalmente, frisou o presidente da CPI “está nas mãos do executivo fiscalizar o contrato e cobrar da empresa os apontamentos feitos pela Comissão Parlamentar de Inquérito, sob pena de responder o prefeito e seus secretários por improbidade administrativa por omissão dolosa.


Fonte: Assessoria de imprensa do Vereador Eder Tipura 

A CPI do Transporte Coletivo apontou que Auto Ômnibus Circullare deixou de recolher aos cofres públicos quase R$ 2 milhões de reais

Valor é referente ao período que a empresa prestou serviço na cidade 




Na última segunda-feira, 22, a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Transporte Coletivo instaurada na Câmara Municipal de Bom Despacho, por meio do Presidente da CPI: Vereador Professor Eder Tipura, apresentou o relatório final dos trabalhos realizados nos últimos meses. O parecer apontou que a empresa responsável pelo serviço na cidade, Auto Ômnibus Circullare, deixou de recolher tributos ao município em relação a outorga do serviço prestado. A conclusão saiu da análise do banco de dados prefeitura que não identificou o recolhimento dos valores de outorga repente ao anos de 2009 a 2012. 


Apesar da empresa afirmar em depoimento dos diretores e responsáveis que havia recolhimento da outorga, a empresa deixou de apresentar os comprovantes sem justificativa alguma. 


A relatoria chegou à conclusão de que existe algo muito grave na exploração do serviço público. Seja pelo fato da empresa ter deixado de recolher os valores aos cofres públicos ou por desvio destes valores durante gestões passadas. Fato que precisa ser investigado a fundo pelo Ministério Público. 


A Comissão Parlamentar de Inquérito ouviu usuários do transporte públicos, servidores que trabalharam no setor de Trânsito e também da área de Arrecadação da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, além do ex-prefeito Haroldo Queiroz. Já o ex-prefeito Fernando Cabral, apesar de convocado por três vezes não compareceu ao depoimento.


O relatório final foi lido pelo Vereador Professor Eder Tipura em plenário onde pontuou que a empresa aplicou reajustes irregulares nas tarifas, além de fazer subconcessões do serviço de transporte público sem autorização do município.


E as irregularidades não pararam por aí! Segundo o relatório, houve irregularidade também no repasse do subsídio de mais de R$ 195 mil feito pela Prefeitura de BD em 2020, o pior de tudo é que os valores foram aprovados pela Câmara Municipal durante a legislatura passada. Neste período, a empresa aproveitou a Pandemia do Covid-19 e forçou o município a enviar o

Projeto para o Legislativo, sob a ameaça de parar o serviço de transporte. 


Dos Itinerários


A empresa, conforme o relatório da CPI, modificou ruas e seus Itinerários sem autorização prévia do município, algo que também não estava previsto no contrato de concessão. "Os fiscais de trânsito fizeram um levantamento sobre os Itinerários da cidade, ficando constatado que houve mudança de rotas sem autorização do departamento de trânsito da cidade", afirmou o vereador, presidente da CPI, Professor Eder Tipura.


Do Fundo Municipal de Trânsito


A CPI também apontou que o dinheiro arrecadado com alíquota da outorga não foi destinado ao fundo de transporte. Ao invés do município destinar os valores para melhoramento do trânsito da cidade, recebeu a quantia em outras fontes de pagamento e destinou os valores para fins alheios ao melhoramento do trânsito da cidade. 


Com isso, a CPI recomendou a Prefeitura Municipal a criação de setor de fiscalização e indicação de gestor de contrato para que seja realizado intensa fiscalização do contrato, obrigação que deveria ter sido feito desde 2003. 


Finalmente, frisou o presidente da CPI “está nas mãos do executivo fiscalizar o contrato e cobrar da empresa os apontamentos feitos pela Comissão Parlamentar de Inquérito, sob pena de responder o prefeito e seus secretários por improbidade administrativa por omissão dolosa.


Fonte: Assessoria de imprensa do Vereador Eder Tipura 

Polícia Militar prende autor com Drogas em Bom Despacho


Material encontrado na ocorrência 

Na madrugada desta quarta-feira, 24, a Polícia Militar prendeu um homem com drogas, que já estavam prontas para o tráfico. A ocorrência aconteceu no Bairro Ozanan.


Segundo a Polícia, o Tático Móvel abordou um suspeito, o qual estava com pedaço de maconha. E após diligências, foram encontrados 01 balança de precisão, uma sacola plástica contendo a mesma droga e mais pedaços da substância.


Conforme a PM, foram localizados um caderno que continha  anotações referentes ao tráfico de drogas e mais uma quantia em dinheiro.

Polícia Militar prende autor com Drogas em Bom Despacho


Material encontrado na ocorrência 

Na madrugada desta quarta-feira, 24, a Polícia Militar prendeu um homem com drogas, que já estavam prontas para o tráfico. A ocorrência aconteceu no Bairro Ozanan.


Segundo a Polícia, o Tático Móvel abordou um suspeito, o qual estava com pedaço de maconha. E após diligências, foram encontrados 01 balança de precisão, uma sacola plástica contendo a mesma droga e mais pedaços da substância.


Conforme a PM, foram localizados um caderno que continha  anotações referentes ao tráfico de drogas e mais uma quantia em dinheiro.

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Sine oferece 232 vagas de trabalho em Bom Despacho




O Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Bom Despacho anunciou que está com 232 vagas de trabalho disponíveis. O maior número de vagas é para trabalhar como granjeiro com 68 vagas no total.


Segundo divulgação da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, ha também vagas disponíveis para os setores de comércio, prestação de serviços e indústria.


Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone (37) 3522.5001 ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, que é www.bomdespacho.mg.gov.br.


Os candidatos também podem comparecer à sede da CDL/Acibom, instalada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho, próximo a Câmara Municipal de Vereadores.

Sine oferece 232 vagas de trabalho em Bom Despacho




O Sistema Nacional de Emprego (Sine) de Bom Despacho anunciou que está com 232 vagas de trabalho disponíveis. O maior número de vagas é para trabalhar como granjeiro com 68 vagas no total.


Segundo divulgação da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, ha também vagas disponíveis para os setores de comércio, prestação de serviços e indústria.


Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone (37) 3522.5001 ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, que é www.bomdespacho.mg.gov.br.


Os candidatos também podem comparecer à sede da CDL/Acibom, instalada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho, próximo a Câmara Municipal de Vereadores.