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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

A IMPORTÂNCIA DO CTI DA SANTA CASA DE BOM DESPACHO

 

 

                              

 Esta semana, após mais de dois anos de funcionamento em local improvisado e depois de superados entraves burocráticos que não merecem ser detalhados, o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Santa Casa de Bom Despacho começou a funcionar no seu local definitivo. A emoção é inevitável! Aflora na minha memória o sonho pessoal de cerca de 20 anos. Sonho compartilhado pelo Dr. Marco Túlio, assimilado pela diretoria voluntária da Santa Casa (gratidão aos Srs. Maia, Vilson, Mesquita e todo o conselho) e viabilizado pelo empenho de vários agentes políticos. Todos os envolvidos nesse projeto merecem a sincera gratidão da sociedade bomdespachence. 

Lembro-me que nos primeiros textos que escrevi sobre a necessidade do CTI, usei o termo " divisor de águas " para expressar o que esta unidade significaria para a medicina de Bom Despacho e região, mas confesso que me sinto alegremente surpreendido pelo o que isso tem representado  na prática. A começar pelo o que o CTI significou no enfrentamento da tragédia que jamais pode ser esquecida, que foi a pandemia de covid-19. Muitas vidas foram salvas e para aquelas que infelizmente foram perdidas, as famílias têm o alento de que foi feito todo o possível,  com uso de recursos dignos dos melhores centros e, principalmente,  com muita empatia e compaixão. É assustador imaginar quão pior seria a situação da pandemia caso a Santa Casa não tivesse a capacidade de reação que teve naquele  amargo período ainda tão vivo nas lembranças de todos.

A pandemia catalisou o funcionamento do CTI e deixou um legado operacional de grande valor, o qual permite atualmente uma adequada assistência e um aumento da resolução e complexidade oferecidas pela Santa Casa. Acima de tudo, um CTI com a qualidade que a Santa Casa oferece, proporciona dignidade ao ser humano em momentos críticos, salvando quando possível, ou  aliviando o sofrimento da terminalidade  com a certeza de que os principais meios disponíveis  pela ciência estão  sendo oferecidos  aqui, próximo ao calor insubstituível dos laços familiares.

Para além desse resumido relato, destaco que o CTI é viabilizado por pessoas que cuidam de pessoas. É emocionante acompanhar a rotina do trabalho das equipes. Competência, amor, compaixão, compromisso, técnica e ciência são ingredientes nítidos nas atividades de todos os envolvidos,  desde os coordenadores médicos, plantonistas, enfermagem,  fisioterapia,  técnicos,  profissionais da limpeza,  profissionais da nutrição, psicologia,  laboratório e administração. Todos com a mesma importância, no sentido de que, se qualquer peça dessa engrenagem que não funcionar, o todo será comprometido.  À todos estes profissionais, heróis durante a pandemia e heróis do cotidiano, expresso aqui, em nome de toda sociedade, nosso orgulho e um sincero  MUITO OBRIGADO!

Falando, por fim, da árida e implacável seara administrativa, deixo, à guiza de conscientização, a informação de que o Centro de Terapia Intensiva é deficitário e gera um prejuízo mensal de cerca de 257 mil reais que precisa ser equacionado com muita competência. Mas, como costumo dizer aos meus corajosos (ou loucos) colegas da administração da Santa Casa,  em saúde as premissas aritméticas das ciências econômicas têm que ser relativizadas. Afinal, o humanismo, marco civilizatório que nos diferencia como sociedade, não é negociável, pois, para além dele, resta somente a barbárie.

Assim, tenho a convicção de que a Santa Casa, por escolha da sociedade, apesar de todas as imensas dificuldades inerentes, seguirá lutando para oferecer sempre uma excelente assistência, focada principalmente da preservação da dignidade do ser humano.

Dedico esta pequena coluna a todos aqueles que lutaram e acreditaram que esse momento aconteceria. É impossível citar a todos devido à necessária brevidade do texto, mas a história e a consciência coletiva guardarão para sempre seus nomes. Abraço a todos.

 

Denilson Diniz dos Santos

Médico e Vice-Presidente Voluntário da Santa Casa de Bom Despacho

 

Um breve relato real acerca do CTI da Santa Casa de Bom Despacho:

‘’Meu nome é Sara Muniz Soares e meu pai, Herivelto, precisou ficar internado na Santa Casa de Bom Despacho por 38 dias. Nesse momento de muita preocupação, medo e exaustão, a forma como eu e minha mãe fomos tratadas pelo pessoal do hospital foi essencial para que conseguíssemos passar por essa luta.

Assim que entramos no Ambulatório, a eficácia dos profissionais na triagem foi muito importante para que meu pai recebesse os cuidados certos no momento exato. E eu sou muito grata por isso.

Ao descer para a sala vermelha, um acontecimento que desestabiliza qualquer pessoa, fomos bem amparadas pela equipe de enfermagem e pelos médicos que colocaram a situação nos trilhos, mesmo sendo um caso grave.

Enquanto aguardávamos uma vaga no CTI, a enfermagem garantiu que ele tivesse o melhor tratamento e a equipe de médicos tirou todas as nossas dúvidas. Além disso, o time que faz toda a burocracia da procura de vagas fez de tudo para conseguir que ele fosse atendido o mais rápido possível.

Com a graça de Deus, a vaga saiu para o CTI de Bom Despacho. Continuaríamos ali recebendo aquele apoio e suporte tão aconchegante em tempos difíceis, pertinho de casa, podendo visitá-lo todos os dias.

Não sabíamos que seria uma luta longa e complexa, cheia de altos e baixos, e é por isso que eu me sinto na obrigação de demonstrar todo meu agradecimento.

No CTI acompanhei muitas histórias, umas com finais felizes e outras não e a presença de psicólogas foi de extrema importância para aprendermos a lidar com tudo que víamos.

A equipe de enfermagem do CTI é simplesmente maravilhosa. A paciência, o cuidado com o paciente e o carinho com os familiares era reconfortante. Eu sabia que ao virar as costas e ir pra casa eu poderia confiar que meu pai estava recebendo os melhores cuidados pelas melhores mãos. E foi assim mesmo que aconteceu. Os médicos ali presentes se mostravam muito prestativos, sempre dispostos a tirar todas as dúvidas, mesmo aquelas que pareciam bobas e leigas.

Nossa jornada durante esses 38 dias até o momento que recebemos a notícia de alta do CTI foi desgastante, mas passaríamos por tudo novamente por ele. Eu vi a alegria real nos olhos dos médicos e enfermeiros de ver meu pai saindo daquela situação grave e indo para a enfermaria receber os últimos cuidados antes de ir para casa.

Nesse momento entra a equipe da enfermaria, que nos auxiliou nos primeiros cuidados pós-internação de forma excepcional e garantiu o bem estar do meu pai nesses últimos dias.

E é claro que durante esse período, eu não poderia deixar de agradecer o pessoal da recepção, a equipe da limpeza, da cozinha, da lavanderia e a ate mesmo a administração da Santa Casa. Todos ali estiveram presentes, direta ou indiretamente, na cura do meu pai. Eu não consigo nem agradecer, tanto pelos cuidados quanto pelas demonstrações de preocupação com a saúde dele.

Um lugar que muitas vezes é esquecido pelo Estado e agrupa pessoas em sofrimento, acabou sendo muito acolhedor de uma forma tão honesta que me fez escrever esse texto. É pouco diante do quão agradecidos nós estamos.

Ter minha família juntinha de novo aquece meu coração e me faz ser grata todos os dias.

Muito obrigada ♡’’

 

A IMPORTÂNCIA DO CTI DA SANTA CASA DE BOM DESPACHO

 

 

                              

 Esta semana, após mais de dois anos de funcionamento em local improvisado e depois de superados entraves burocráticos que não merecem ser detalhados, o Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da Santa Casa de Bom Despacho começou a funcionar no seu local definitivo. A emoção é inevitável! Aflora na minha memória o sonho pessoal de cerca de 20 anos. Sonho compartilhado pelo Dr. Marco Túlio, assimilado pela diretoria voluntária da Santa Casa (gratidão aos Srs. Maia, Vilson, Mesquita e todo o conselho) e viabilizado pelo empenho de vários agentes políticos. Todos os envolvidos nesse projeto merecem a sincera gratidão da sociedade bomdespachence. 

Lembro-me que nos primeiros textos que escrevi sobre a necessidade do CTI, usei o termo " divisor de águas " para expressar o que esta unidade significaria para a medicina de Bom Despacho e região, mas confesso que me sinto alegremente surpreendido pelo o que isso tem representado  na prática. A começar pelo o que o CTI significou no enfrentamento da tragédia que jamais pode ser esquecida, que foi a pandemia de covid-19. Muitas vidas foram salvas e para aquelas que infelizmente foram perdidas, as famílias têm o alento de que foi feito todo o possível,  com uso de recursos dignos dos melhores centros e, principalmente,  com muita empatia e compaixão. É assustador imaginar quão pior seria a situação da pandemia caso a Santa Casa não tivesse a capacidade de reação que teve naquele  amargo período ainda tão vivo nas lembranças de todos.

A pandemia catalisou o funcionamento do CTI e deixou um legado operacional de grande valor, o qual permite atualmente uma adequada assistência e um aumento da resolução e complexidade oferecidas pela Santa Casa. Acima de tudo, um CTI com a qualidade que a Santa Casa oferece, proporciona dignidade ao ser humano em momentos críticos, salvando quando possível, ou  aliviando o sofrimento da terminalidade  com a certeza de que os principais meios disponíveis  pela ciência estão  sendo oferecidos  aqui, próximo ao calor insubstituível dos laços familiares.

Para além desse resumido relato, destaco que o CTI é viabilizado por pessoas que cuidam de pessoas. É emocionante acompanhar a rotina do trabalho das equipes. Competência, amor, compaixão, compromisso, técnica e ciência são ingredientes nítidos nas atividades de todos os envolvidos,  desde os coordenadores médicos, plantonistas, enfermagem,  fisioterapia,  técnicos,  profissionais da limpeza,  profissionais da nutrição, psicologia,  laboratório e administração. Todos com a mesma importância, no sentido de que, se qualquer peça dessa engrenagem que não funcionar, o todo será comprometido.  À todos estes profissionais, heróis durante a pandemia e heróis do cotidiano, expresso aqui, em nome de toda sociedade, nosso orgulho e um sincero  MUITO OBRIGADO!

Falando, por fim, da árida e implacável seara administrativa, deixo, à guiza de conscientização, a informação de que o Centro de Terapia Intensiva é deficitário e gera um prejuízo mensal de cerca de 257 mil reais que precisa ser equacionado com muita competência. Mas, como costumo dizer aos meus corajosos (ou loucos) colegas da administração da Santa Casa,  em saúde as premissas aritméticas das ciências econômicas têm que ser relativizadas. Afinal, o humanismo, marco civilizatório que nos diferencia como sociedade, não é negociável, pois, para além dele, resta somente a barbárie.

Assim, tenho a convicção de que a Santa Casa, por escolha da sociedade, apesar de todas as imensas dificuldades inerentes, seguirá lutando para oferecer sempre uma excelente assistência, focada principalmente da preservação da dignidade do ser humano.

Dedico esta pequena coluna a todos aqueles que lutaram e acreditaram que esse momento aconteceria. É impossível citar a todos devido à necessária brevidade do texto, mas a história e a consciência coletiva guardarão para sempre seus nomes. Abraço a todos.

 

Denilson Diniz dos Santos

Médico e Vice-Presidente Voluntário da Santa Casa de Bom Despacho

 

Um breve relato real acerca do CTI da Santa Casa de Bom Despacho:

‘’Meu nome é Sara Muniz Soares e meu pai, Herivelto, precisou ficar internado na Santa Casa de Bom Despacho por 38 dias. Nesse momento de muita preocupação, medo e exaustão, a forma como eu e minha mãe fomos tratadas pelo pessoal do hospital foi essencial para que conseguíssemos passar por essa luta.

Assim que entramos no Ambulatório, a eficácia dos profissionais na triagem foi muito importante para que meu pai recebesse os cuidados certos no momento exato. E eu sou muito grata por isso.

Ao descer para a sala vermelha, um acontecimento que desestabiliza qualquer pessoa, fomos bem amparadas pela equipe de enfermagem e pelos médicos que colocaram a situação nos trilhos, mesmo sendo um caso grave.

Enquanto aguardávamos uma vaga no CTI, a enfermagem garantiu que ele tivesse o melhor tratamento e a equipe de médicos tirou todas as nossas dúvidas. Além disso, o time que faz toda a burocracia da procura de vagas fez de tudo para conseguir que ele fosse atendido o mais rápido possível.

Com a graça de Deus, a vaga saiu para o CTI de Bom Despacho. Continuaríamos ali recebendo aquele apoio e suporte tão aconchegante em tempos difíceis, pertinho de casa, podendo visitá-lo todos os dias.

Não sabíamos que seria uma luta longa e complexa, cheia de altos e baixos, e é por isso que eu me sinto na obrigação de demonstrar todo meu agradecimento.

No CTI acompanhei muitas histórias, umas com finais felizes e outras não e a presença de psicólogas foi de extrema importância para aprendermos a lidar com tudo que víamos.

A equipe de enfermagem do CTI é simplesmente maravilhosa. A paciência, o cuidado com o paciente e o carinho com os familiares era reconfortante. Eu sabia que ao virar as costas e ir pra casa eu poderia confiar que meu pai estava recebendo os melhores cuidados pelas melhores mãos. E foi assim mesmo que aconteceu. Os médicos ali presentes se mostravam muito prestativos, sempre dispostos a tirar todas as dúvidas, mesmo aquelas que pareciam bobas e leigas.

Nossa jornada durante esses 38 dias até o momento que recebemos a notícia de alta do CTI foi desgastante, mas passaríamos por tudo novamente por ele. Eu vi a alegria real nos olhos dos médicos e enfermeiros de ver meu pai saindo daquela situação grave e indo para a enfermaria receber os últimos cuidados antes de ir para casa.

Nesse momento entra a equipe da enfermaria, que nos auxiliou nos primeiros cuidados pós-internação de forma excepcional e garantiu o bem estar do meu pai nesses últimos dias.

E é claro que durante esse período, eu não poderia deixar de agradecer o pessoal da recepção, a equipe da limpeza, da cozinha, da lavanderia e a ate mesmo a administração da Santa Casa. Todos ali estiveram presentes, direta ou indiretamente, na cura do meu pai. Eu não consigo nem agradecer, tanto pelos cuidados quanto pelas demonstrações de preocupação com a saúde dele.

Um lugar que muitas vezes é esquecido pelo Estado e agrupa pessoas em sofrimento, acabou sendo muito acolhedor de uma forma tão honesta que me fez escrever esse texto. É pouco diante do quão agradecidos nós estamos.

Ter minha família juntinha de novo aquece meu coração e me faz ser grata todos os dias.

Muito obrigada ♡’’

 

VAN capota na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho

 


Na tarde da última segunda-feira, 05, uma Van Mercedes Benz capotou na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho. O motorista perdeu o controle do veículo, porém não se feriu.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a pista ficou interditada por cerca de 20 minutos, até que o veículo fosse retirado da pista.


O motorista da Van tem 44 anos. O acidente aconteceu no KM 468 da Rodovia, próximo a Café da Terra.

VAN capota na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho

 


Na tarde da última segunda-feira, 05, uma Van Mercedes Benz capotou na Rodovia BR 262 próximo a Bom Despacho. O motorista perdeu o controle do veículo, porém não se feriu.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, a pista ficou interditada por cerca de 20 minutos, até que o veículo fosse retirado da pista.


O motorista da Van tem 44 anos. O acidente aconteceu no KM 468 da Rodovia, próximo a Café da Terra.

Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados



Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores

Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

Ag. Ebc Brasil

Sebrae: pequenos negócios respondem por 8 em cada 10 empregos criados



Levantamento realizado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae) mostra que, em outubro, os pequenos negócios foram responsáveis por cerca de oito a cada dez novas vagas de trabalho criadas no país. O saldo positivo de empregos gerados por empresas de todo tipo porte no país, nesse período, foi de 159.454, sendo que os pequenos negócios respondem por 125.114 das contratações (78,5%).

“Pelo décimo mês consecutivo, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo na geração de empregos no país”, avaliou o Sebrae, por meio de nota.

No acumulado de 2022, o país contabiliza 2,3 milhões de novos postos de trabalho – desses, 1,661 milhão (71,6%) por meio de micro e pequenas empresas. A participação de médias e grandes na geração de empregos é de 22%, com 513 mil contratações.

Setores

Entre os sete setores da economia analisados, as micro e pequenas empresas apresentaram saldo positivo em todos, enquanto médias e grandes empresas registraram saldo negativo na construção civil e na extrativa mineral. Na área de serviços, por exemplo, o saldo de contratações dos pequenos negócios foi de 60,2 mil, enquanto médias e grandes empresas aumentaram seus quadros em 29,1 mil novos contratados.

As contratações pelos pequenos negócios no comércio também foram bem superiores: quase cinco vezes mais do que a de médias e grandes – 39,1 mil contra 8,3 mil, respectivamente.

No acumulado de 2022, as micro e pequenas empresas do setor de serviços foram as que mais contrataram, com 850.781 novos empregos, além de 274.679 postos na construção civil e 262.143 no comércio.

Ag. Ebc Brasil

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Sine anuncia 76 vagas de trabalho para Bom Despacho



O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou nesta sexta-feira, 02, que está com 76 vagas disponíveis  de trabalho em Bom Despacho. O destaque desta vez é para trabalhar no setor de serviços gerais  na cidade de São Tiago, com 05 vagas abertas, tendo o salário oferecido de R$ 1818,00, mas vale refeições, porém com disponibilidade de dormir no local. 

Há ainda 06 vagas para granjeiro, além de outros segmentos, como construção civil, prestação de serviços, indústria e comércio. Também existem ofertas para os cargos de vendedor externo, estagiários em ciências contábeis e administração. 

Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone do SINE de Bom Despacho, que é (37) 3522.5001, ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade que é www.bomdespacho.gov.br, através do link: https://docs.google.com/spreadsheets/d/e/2PACX-1vRYlTBUBESOJl1QdnCqy_3OWOCmIK2BMCJTW-QqvWS6QNPTEI00BksE9idKLkbYkg9g7bMc5w8Rgban/pubhtml?gid=0&single=true.

Os candidatos também podem comparecer a sede do SINE de Bom Despacho, instalado na CDL/ACIBOM, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho. 

Sine anuncia 76 vagas de trabalho para Bom Despacho



O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou nesta sexta-feira, 02, que está com 76 vagas disponíveis  de trabalho em Bom Despacho. O destaque desta vez é para trabalhar no setor de serviços gerais  na cidade de São Tiago, com 05 vagas abertas, tendo o salário oferecido de R$ 1818,00, mas vale refeições, porém com disponibilidade de dormir no local. 

Há ainda 06 vagas para granjeiro, além de outros segmentos, como construção civil, prestação de serviços, indústria e comércio. Também existem ofertas para os cargos de vendedor externo, estagiários em ciências contábeis e administração. 

Os interessados devem buscar mais informações pelo telefone do SINE de Bom Despacho, que é (37) 3522.5001, ou acessar o site da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade que é www.bomdespacho.gov.br, através do link: https://docs.google.com/spreadsheets/d/e/2PACX-1vRYlTBUBESOJl1QdnCqy_3OWOCmIK2BMCJTW-QqvWS6QNPTEI00BksE9idKLkbYkg9g7bMc5w8Rgban/pubhtml?gid=0&single=true.

Os candidatos também podem comparecer a sede do SINE de Bom Despacho, instalado na CDL/ACIBOM, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho. 

Polícia Militar Rodoviária prende suspeito de tráfico de drogas na BR 354 próximo à Arcos


Um homem de 33 anos foi preso na última quinta-feira, 01, após ser abordado na Rodovia BR 354 próximo à cidade de Arcos, há cerca de 90 km de Bom Despacho. Ele estava com drogas no momento da ação policial.


O suspeito conduzia um Fiat Uno e estava com 11 papelotes de cocaína, RS 2031,00 em dinheiro e mais RS 2.040.00 em cheques, além de duas máquinas de recebimento de valores, 32 cartões de crédito, dois celulares e um bloco que continha anotações da contabilidade do negócio. 


Conforme a Polícia, o homem se mostrou ofegante no momento da abordagem e assustado com a presença da Polícia.


Diante do flagrante, o suspeito foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia da cidade de Formiga.

Polícia Militar Rodoviária prende suspeito de tráfico de drogas na BR 354 próximo à Arcos


Um homem de 33 anos foi preso na última quinta-feira, 01, após ser abordado na Rodovia BR 354 próximo à cidade de Arcos, há cerca de 90 km de Bom Despacho. Ele estava com drogas no momento da ação policial.


O suspeito conduzia um Fiat Uno e estava com 11 papelotes de cocaína, RS 2031,00 em dinheiro e mais RS 2.040.00 em cheques, além de duas máquinas de recebimento de valores, 32 cartões de crédito, dois celulares e um bloco que continha anotações da contabilidade do negócio. 


Conforme a Polícia, o homem se mostrou ofegante no momento da abordagem e assustado com a presença da Polícia.


Diante do flagrante, o suspeito foi preso e encaminhado para a Delegacia de Polícia da cidade de Formiga.