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quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Pneumologista esclarece fatores de risco para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)



Responsável por atingir cerca de 6 milhões de brasileiros, a enfermidade é subdiagnosticada no país, mas médica explica que pode ser facilmente identificada por meio da espirometria 

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) atinge cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo. Já no Brasil, a enfermidade acomete cerca de 6 milhões de indivíduos, com apenas 12% recebendo diagnóstico.

 

“Apesar de não ter cura, a DPOC pode ser tratada e controlada desde que o paciente consiga aderir ao tratamento prescrito pelo médico”, informa a pneumologista Fernanda Miranda (CRM GO 6818), professora na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia de Goiânia.

 

Para auxiliar os pacientes a entenderem melhor essa doença respiratória, a Dra. Fernanda elenca os principais pontos sobre a DPOC.

 

A doença:

De acordo com a pneumologista, “trata-se de uma doença pulmonar progressiva, ou seja, que piora com o tempo, caracterizada pela obstrução das vias aéreas, responsável por comprometer a saúde e a qualidade de vida de quem convive com DPOC”. “Suas características mais comuns são a obstrução dos brônquios e destruição dos alvéolos, que limitam o fluxo de ar pelo pulmão, podendo ser caracterizada como bronquite crônica ou enfisema pulmonar – enfermidades que fazem parte da DPOC”, afirma Miranda. 

 

Fatores de risco: 

Causada principalmente pelo tabagismo, em função dos efeitos da fumaça de cigarro nos pulmões, a médica ressalta que a DPOC também pode ser associada à exposição de outras substâncias tóxicas1, “como poeira ou produtos químicos, e ainda à combustão de biomassa (fogões a lenha), que provocam alterações progressivas na estrutura e função do pulmão”. 

 

Incidência: 

Acomete principalmente indivíduos após os 40 anos de idade e com histórico de tabagismo ou outras exposições nocivas. No Brasil, cerca de 6 milhões de pessoas convivem com a DPOC e, em 2020, as doenças do aparelho respiratório (CID-10) foram responsáveis por 148.773 óbitos, ficando acima das mortes por causas externas (acidentes e violências) e abaixo das doenças do aparelho circulatório, doenças infecto-parasitárias e neoplasias, segundo informações do Sistema de Informação de Mortalidade do DATASUS.

.

Sintomas: 

Entre os principais sintomas da DPOC, estão a dispneia: falta de ar aos esforços que pode progredir até para atividades simples do dia a dia, como tomar banho; e a tosse crônica: geralmente produtiva, com expectoração de muco ou catarro. “Também é muito comum o chiado no peito, que se apresenta como um som agudo ou sibilante ao respirar, além da sensação de aperto, desconforto ou opressão no peito e sensação de que o ar não está fluindo adequadamente durante a respiração”, diz a pneumologista.

 

Diagnóstico: 

Com apenas metade dos casos de doenças crônicas identificados em todo o mundo, o que inclui DPOC, aproximadamente 1 em cada 10 pessoas com condições crônicas é tratada com êxito5. “Entre as razões para esta subnotificação está o fato de que fumantes não costumam valorizar seus sintomas, pois acham ‘normal’ apresentar cansaço aos esforços ou ter tosse e secreção, principalmente no período da manhã. No entanto, estes já são sintomas da doença e devem ser cuidadosamente avaliados por um pneumologista, visto que o diagnóstico envolve uma avaliação médica completa, incluindo histórico clínico, exame físico e exames complementares, sendo a espirometria o mais importante para identificar e monitorar a DPOC.”, destaca Miranda. 

A pneumologista explica que a espirometria consiste em um teste de função pulmonar que mede o volume de ar que uma pessoa pode inalar e exalar, bem como a velocidade com que o ar é expelido dos pulmões. Durante o exame, o paciente sopra em um aparelho chamado espirômetro, que registra os volumes e fluxos de ar. A espirometria fornece informações sobre a função pulmonar, como a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Com base nesses parâmetros, é possível avaliar a presença e a gravidade da obstrução das vias aéreas, o que auxilia no diagnóstico da DPOC.

"Esse exame será solicitado ao paciente em casos de suspeita da doença e com base em sintomas apresentados pelo paciente. Pessoas com fatores de risco, como fumantes, ex-fumantes, pacientes com tosse crônica ou dispneia inexplicada devem realizar uma vez por ano. No Brasil, a espirometria está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para a população, sendo oferecida em centros de saúde, hospitais e clínicas conveniadas ao setor público”, ressalta.

 

Segundo a pneumologista, os principais métodos de diagnóstico também incluem:


Radiografia de tórax: ajuda a excluir outras condições pulmonares e a identificar possíveis complicações.


Testes de função pulmonar: além da espirometria, outros testes podem ser realizados para avaliar a função dos pulmões e a gravidade da obstrução das vias aéreas.


Exames de sangue: podem ser solicitados para verificar a dosagem de alfa-1 antitripsina (uma proteína envolvida na proteção dos pulmões).



Informações à imprensa - BCW Brasil

Karina Klinger - 11-94586-3725


 








Pneumologista esclarece fatores de risco para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)



Responsável por atingir cerca de 6 milhões de brasileiros, a enfermidade é subdiagnosticada no país, mas médica explica que pode ser facilmente identificada por meio da espirometria 

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) atinge cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo. Já no Brasil, a enfermidade acomete cerca de 6 milhões de indivíduos, com apenas 12% recebendo diagnóstico.

 

“Apesar de não ter cura, a DPOC pode ser tratada e controlada desde que o paciente consiga aderir ao tratamento prescrito pelo médico”, informa a pneumologista Fernanda Miranda (CRM GO 6818), professora na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia de Goiânia.

 

Para auxiliar os pacientes a entenderem melhor essa doença respiratória, a Dra. Fernanda elenca os principais pontos sobre a DPOC.

 

A doença:

De acordo com a pneumologista, “trata-se de uma doença pulmonar progressiva, ou seja, que piora com o tempo, caracterizada pela obstrução das vias aéreas, responsável por comprometer a saúde e a qualidade de vida de quem convive com DPOC”. “Suas características mais comuns são a obstrução dos brônquios e destruição dos alvéolos, que limitam o fluxo de ar pelo pulmão, podendo ser caracterizada como bronquite crônica ou enfisema pulmonar – enfermidades que fazem parte da DPOC”, afirma Miranda. 

 

Fatores de risco: 

Causada principalmente pelo tabagismo, em função dos efeitos da fumaça de cigarro nos pulmões, a médica ressalta que a DPOC também pode ser associada à exposição de outras substâncias tóxicas1, “como poeira ou produtos químicos, e ainda à combustão de biomassa (fogões a lenha), que provocam alterações progressivas na estrutura e função do pulmão”. 

 

Incidência: 

Acomete principalmente indivíduos após os 40 anos de idade e com histórico de tabagismo ou outras exposições nocivas. No Brasil, cerca de 6 milhões de pessoas convivem com a DPOC e, em 2020, as doenças do aparelho respiratório (CID-10) foram responsáveis por 148.773 óbitos, ficando acima das mortes por causas externas (acidentes e violências) e abaixo das doenças do aparelho circulatório, doenças infecto-parasitárias e neoplasias, segundo informações do Sistema de Informação de Mortalidade do DATASUS.

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Sintomas: 

Entre os principais sintomas da DPOC, estão a dispneia: falta de ar aos esforços que pode progredir até para atividades simples do dia a dia, como tomar banho; e a tosse crônica: geralmente produtiva, com expectoração de muco ou catarro. “Também é muito comum o chiado no peito, que se apresenta como um som agudo ou sibilante ao respirar, além da sensação de aperto, desconforto ou opressão no peito e sensação de que o ar não está fluindo adequadamente durante a respiração”, diz a pneumologista.

 

Diagnóstico: 

Com apenas metade dos casos de doenças crônicas identificados em todo o mundo, o que inclui DPOC, aproximadamente 1 em cada 10 pessoas com condições crônicas é tratada com êxito5. “Entre as razões para esta subnotificação está o fato de que fumantes não costumam valorizar seus sintomas, pois acham ‘normal’ apresentar cansaço aos esforços ou ter tosse e secreção, principalmente no período da manhã. No entanto, estes já são sintomas da doença e devem ser cuidadosamente avaliados por um pneumologista, visto que o diagnóstico envolve uma avaliação médica completa, incluindo histórico clínico, exame físico e exames complementares, sendo a espirometria o mais importante para identificar e monitorar a DPOC.”, destaca Miranda. 

A pneumologista explica que a espirometria consiste em um teste de função pulmonar que mede o volume de ar que uma pessoa pode inalar e exalar, bem como a velocidade com que o ar é expelido dos pulmões. Durante o exame, o paciente sopra em um aparelho chamado espirômetro, que registra os volumes e fluxos de ar. A espirometria fornece informações sobre a função pulmonar, como a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Com base nesses parâmetros, é possível avaliar a presença e a gravidade da obstrução das vias aéreas, o que auxilia no diagnóstico da DPOC.

"Esse exame será solicitado ao paciente em casos de suspeita da doença e com base em sintomas apresentados pelo paciente. Pessoas com fatores de risco, como fumantes, ex-fumantes, pacientes com tosse crônica ou dispneia inexplicada devem realizar uma vez por ano. No Brasil, a espirometria está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para a população, sendo oferecida em centros de saúde, hospitais e clínicas conveniadas ao setor público”, ressalta.

 

Segundo a pneumologista, os principais métodos de diagnóstico também incluem:


Radiografia de tórax: ajuda a excluir outras condições pulmonares e a identificar possíveis complicações.


Testes de função pulmonar: além da espirometria, outros testes podem ser realizados para avaliar a função dos pulmões e a gravidade da obstrução das vias aéreas.


Exames de sangue: podem ser solicitados para verificar a dosagem de alfa-1 antitripsina (uma proteína envolvida na proteção dos pulmões).



Informações à imprensa - BCW Brasil

Karina Klinger - 11-94586-3725


 








terça-feira, 19 de setembro de 2023

Onda de calor em Minas Gerais pode superar os 39°C e aumentar o risco de incêndios florestais no estado

 


Previsão é de termômetros 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos

 

A onda de calor que chega ao Brasil esta semana provocará elevação da temperatura de todas as regiões de Minas Gerais, podendo superar os 39°C no Norte e Triângulo Mineiro. A previsão é do Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Simge), que indica possibilidade de os termômetros estarem 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos. Além do impacto para a saúde humana, o fenômeno representa um aumento do risco de incêndios florestais no estado.   

De acordo o Simge, entre os dias 18 e 22/9, há uma forte massa de ar seco e quente ganhando força sobre Minas Gerais, com máximas superando os 31°C em todas as regiões do estado. As temperaturas podem chegar a 38°C, em períodos da tarde, em áreas do Noroeste, Central Mineira, Oeste, Sul e Alto Paranaíba. Pode variar de 31°C e 34°C, à tarde, em áreas da Zona da Mata, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri e Jequitinhonha.  

Já no Norte de Minas e Triângulo, onde há um fluxo de vento que está advectando (transferência de calor ou matéria pelo fluxo de um fluido, especialmente na atmosfera ou no mar) ar quente para o Sul do país, deverá, a partir da quarta-feira (20), elevar as temperaturas no setor oeste do Triângulo Mineiro, região que também faz divisa com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As máximas neste setor deverão ser em torno dos 39°C. 

“A onda de calor é um período prolongado de tempo excessivamente quente e desconfortável, em que as temperaturas ficam acima de um valor normal esperado para aquela região em determinado período do ano. Geralmente, é adotado um período mínimo de três dias com temperaturas 5°C acima dos valores máximos médios”, explica a diretora de Operações e Eventos Críticos do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Wanderlene Nacif. 

Incêndios florestais  

O calor extremo cria condições propícias para o surgimento de incêndios florestais, representando uma ameaça aos ecossistemas e à fauna que neles habita. De acordo com o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Rodrigo Bueno Belo, as altas temperaturas representam um risco elevado para a propagação das chamas nas Unidades de Conservação (UCs).  

“Como não há uma previsão de chuva, esse cenário se torna ainda mais crítico. Estamos alertando nossas equipes e mobilizando mais aviões para fazermos o combate das chamas”, comenta Rodrigo Belo. Atualmente, o Estado conta com duas aeronaves para esse trabalho e tem intensificado as ações por meio do programa Minas Contra o Fogo, desenvolvido em parceria com 36 municípios do estado.  

Por meio dessa iniciativa, são feitos, ao longo do ano, capacitações de brigadistas, auxílio na elaboração e execução de planos de contingência para a prevenção e combate em áreas públicas e privadas, além de orientação às prefeituras para decretação de emergência, em caso de necessidade. 

Pomovido pelo IEF, em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad)Cedec e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), o Minas Contra o Fogo integra os municípios mineiros que apresentaram, entre 2013 e 2021, focos de incêndios em UCs dentro de seus limites territoriais. Segundo estimativa do IEF, cerca de 97% das queimadas são decorrentes de ação humana. 

Mudanças Climáticas 

A onda de calor está intrinsecamente ligada às mudanças climáticas. Conforme as concentrações de Gases de Efeito Estufa (GEE) que continuam a aumentar na atmosfera, é esperado que as ondas se tornem mais frequentes, intensas e prejudiciais em todo o mundo.  

Governo de Minas vem atuando e se destacando internacionalmente nas ações de mitigação desses impactos. O estado é o primeiro da América Latina e Caribe a firmar compromisso na campanha global Race To Zero, para reduzir os GEE até 2050. Para alcançar essa meta, o Governo tem investido em ações como a definição da trajetória de descarbonização, com metas provisórias definidas para os anos de 2025, 2030 e 2035, estabelecido no Plano de Ação Climática de Minas Gerais (Plac).  

“Essas ações levaram Minas a ser o único estado da América do Sul a participar da Cúpula da Ambição Climática, das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que está acontecendo nesta semana. O nosso compromisso é com o desenvolvimento de um futuro mais sustentável, pautado em uma transição justa em direção a uma economia global mais verde, com mais saúde e qualidade de vida para todos”, comenta a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo.  

Cuidados 

De acordo com documento do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e da Defesa Civil do Brasil, em caso de calor extremo deve-se evitar a exposição ao sol durante os horários de maior calor; beber água a cada duas horas; usar roupas leves; consumir alimentos leves, como frutas e verduras; entre outras. As pessoas com maior risco de sofrer complicações ou morte durante uma onda de calor são crianças, idosos e pessoas com condições crônicas que requerem medicação diária. 

Em relação aos incêndios florestais, moradores de áreas vulneráveis devem evitar atividades que possam causar faíscas, como queimadas não autorizadas, e denunciar qualquer comportamento suspeito às autoridades.  

Ag. MINAS 

 

Onda de calor em Minas Gerais pode superar os 39°C e aumentar o risco de incêndios florestais no estado

 


Previsão é de termômetros 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos

 

A onda de calor que chega ao Brasil esta semana provocará elevação da temperatura de todas as regiões de Minas Gerais, podendo superar os 39°C no Norte e Triângulo Mineiro. A previsão é do Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Simge), que indica possibilidade de os termômetros estarem 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos. Além do impacto para a saúde humana, o fenômeno representa um aumento do risco de incêndios florestais no estado.   

De acordo o Simge, entre os dias 18 e 22/9, há uma forte massa de ar seco e quente ganhando força sobre Minas Gerais, com máximas superando os 31°C em todas as regiões do estado. As temperaturas podem chegar a 38°C, em períodos da tarde, em áreas do Noroeste, Central Mineira, Oeste, Sul e Alto Paranaíba. Pode variar de 31°C e 34°C, à tarde, em áreas da Zona da Mata, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri e Jequitinhonha.  

Já no Norte de Minas e Triângulo, onde há um fluxo de vento que está advectando (transferência de calor ou matéria pelo fluxo de um fluido, especialmente na atmosfera ou no mar) ar quente para o Sul do país, deverá, a partir da quarta-feira (20), elevar as temperaturas no setor oeste do Triângulo Mineiro, região que também faz divisa com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As máximas neste setor deverão ser em torno dos 39°C. 

“A onda de calor é um período prolongado de tempo excessivamente quente e desconfortável, em que as temperaturas ficam acima de um valor normal esperado para aquela região em determinado período do ano. Geralmente, é adotado um período mínimo de três dias com temperaturas 5°C acima dos valores máximos médios”, explica a diretora de Operações e Eventos Críticos do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Wanderlene Nacif. 

Incêndios florestais  

O calor extremo cria condições propícias para o surgimento de incêndios florestais, representando uma ameaça aos ecossistemas e à fauna que neles habita. De acordo com o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Rodrigo Bueno Belo, as altas temperaturas representam um risco elevado para a propagação das chamas nas Unidades de Conservação (UCs).  

“Como não há uma previsão de chuva, esse cenário se torna ainda mais crítico. Estamos alertando nossas equipes e mobilizando mais aviões para fazermos o combate das chamas”, comenta Rodrigo Belo. Atualmente, o Estado conta com duas aeronaves para esse trabalho e tem intensificado as ações por meio do programa Minas Contra o Fogo, desenvolvido em parceria com 36 municípios do estado.  

Por meio dessa iniciativa, são feitos, ao longo do ano, capacitações de brigadistas, auxílio na elaboração e execução de planos de contingência para a prevenção e combate em áreas públicas e privadas, além de orientação às prefeituras para decretação de emergência, em caso de necessidade. 

Pomovido pelo IEF, em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad)Cedec e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), o Minas Contra o Fogo integra os municípios mineiros que apresentaram, entre 2013 e 2021, focos de incêndios em UCs dentro de seus limites territoriais. Segundo estimativa do IEF, cerca de 97% das queimadas são decorrentes de ação humana. 

Mudanças Climáticas 

A onda de calor está intrinsecamente ligada às mudanças climáticas. Conforme as concentrações de Gases de Efeito Estufa (GEE) que continuam a aumentar na atmosfera, é esperado que as ondas se tornem mais frequentes, intensas e prejudiciais em todo o mundo.  

Governo de Minas vem atuando e se destacando internacionalmente nas ações de mitigação desses impactos. O estado é o primeiro da América Latina e Caribe a firmar compromisso na campanha global Race To Zero, para reduzir os GEE até 2050. Para alcançar essa meta, o Governo tem investido em ações como a definição da trajetória de descarbonização, com metas provisórias definidas para os anos de 2025, 2030 e 2035, estabelecido no Plano de Ação Climática de Minas Gerais (Plac).  

“Essas ações levaram Minas a ser o único estado da América do Sul a participar da Cúpula da Ambição Climática, das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que está acontecendo nesta semana. O nosso compromisso é com o desenvolvimento de um futuro mais sustentável, pautado em uma transição justa em direção a uma economia global mais verde, com mais saúde e qualidade de vida para todos”, comenta a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo.  

Cuidados 

De acordo com documento do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e da Defesa Civil do Brasil, em caso de calor extremo deve-se evitar a exposição ao sol durante os horários de maior calor; beber água a cada duas horas; usar roupas leves; consumir alimentos leves, como frutas e verduras; entre outras. As pessoas com maior risco de sofrer complicações ou morte durante uma onda de calor são crianças, idosos e pessoas com condições crônicas que requerem medicação diária. 

Em relação aos incêndios florestais, moradores de áreas vulneráveis devem evitar atividades que possam causar faíscas, como queimadas não autorizadas, e denunciar qualquer comportamento suspeito às autoridades.  

Ag. MINAS 

 

Sine anuncia 128 vagas de trabalho em Bom Despacho


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anuncia nesta semana que está com 128 vagas de trabalho em Bom Despacho. O maior número de vagas é para trabalhar como eletricista com 22 no total.


O segundo maior número é para trabalhar como Ajudante de Lanchonete na BR 262 e também como Ajudante de carga e descarga, com 10 vagas para cada cargo.


Também há vagas para exercer a função de vendedor de produtos de farmácia, assim como operador de caixa. As duas funções tem o número de 5 vagas para cada cargo.


Os interessados devem buscar mais informações pelo site da Prefeitura de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, que é www.bomdespacho.mg.gov ou pelo tefone (37) 3522.5001.


Os candidatos também poderão comparecer à sede do Sine de Bom Despacho que está instalada na CDL/Acibom, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho.

Sine anuncia 128 vagas de trabalho em Bom Despacho


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anuncia nesta semana que está com 128 vagas de trabalho em Bom Despacho. O maior número de vagas é para trabalhar como eletricista com 22 no total.


O segundo maior número é para trabalhar como Ajudante de Lanchonete na BR 262 e também como Ajudante de carga e descarga, com 10 vagas para cada cargo.


Também há vagas para exercer a função de vendedor de produtos de farmácia, assim como operador de caixa. As duas funções tem o número de 5 vagas para cada cargo.


Os interessados devem buscar mais informações pelo site da Prefeitura de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, que é www.bomdespacho.mg.gov ou pelo tefone (37) 3522.5001.


Os candidatos também poderão comparecer à sede do Sine de Bom Despacho que está instalada na CDL/Acibom, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro de Bom Despacho.

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Polícia Militar recupera veículo clonado em Bom Despacho


A Polícia Militar de Bom Despacho recuperou um Fiat Palio que havia sido clonado. O veículo foi localizado no Bairro São Vicente, sendo removido logo depois para o Pátio Credenciado do Detran-MG.


Segundo a Polícia, o condutor  afirmou que comprou o veículo em Moema, há cerca de 22 km de Bom Despacho, pelo valor de RS 22 mil.


Diante da suspeita, foi constado através do sistema de monitoramento da Polícia, que o veículo com a placa identificada, era   de um automóvel que estava estacionado na garagem de uma moradora da cidade  de Ouro Preto/MG, há cerca de 250 km de Bom Despacho.


Diante do flagrante, o automóvel foi removido para o Pátio Credenciado do Detran-MG de Bom Despacho e autor foi preso, sendo conduzido para a Delegacia de Polícia Civil.

Polícia Militar recupera veículo clonado em Bom Despacho


A Polícia Militar de Bom Despacho recuperou um Fiat Palio que havia sido clonado. O veículo foi localizado no Bairro São Vicente, sendo removido logo depois para o Pátio Credenciado do Detran-MG.


Segundo a Polícia, o condutor  afirmou que comprou o veículo em Moema, há cerca de 22 km de Bom Despacho, pelo valor de RS 22 mil.


Diante da suspeita, foi constado através do sistema de monitoramento da Polícia, que o veículo com a placa identificada, era   de um automóvel que estava estacionado na garagem de uma moradora da cidade  de Ouro Preto/MG, há cerca de 250 km de Bom Despacho.


Diante do flagrante, o automóvel foi removido para o Pátio Credenciado do Detran-MG de Bom Despacho e autor foi preso, sendo conduzido para a Delegacia de Polícia Civil.

domingo, 17 de setembro de 2023

Copasa informa sobre falta de abastecimento alguns bairros de BD



Neste domingo, 17, alguns bairros da região do Arraial e Adjacentes estão sem abastecimento de água. Segundo a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) informou que é por causa de uma obra de interligação da rede pluvial. 


A Empresa destacou que os bairros atingidos são Belvedere, Calais, Dom Joaquim, Dom Rafael, Da Biquinha, Gameleira, Jardim América, Jardim América II, Novo Dom Joaquim, Novo São José e São José. Ao mesmo tempo, informa que o retorno do abastecimento acontecerá na manhã de segunda-feira, 18.


Veja a Nota da Copasa:

A Copasa informa que, em razão de obra de interligação de rede de água, o abastecimento em alguns bairros da cidade de Bom Despacho será interrompido neste domingo (17/09).      

   

A previsão é que a normalização no fornecimento de água ocorra, de forma gradativa, no decorrer da manhã de segunda-feira (18).     


Bairros atingidos: Belvedere, Calais, Dom Joaquim, Dom Rafael, Da biquinha, Gameleira, Jardim América, Jardim América II, Novo Dom Joaquim, Novo São José e São José.    



A Companhia destaca que, nesses casos, os imóveis que possuem caixas d`água podem não sofrer impactos.        

Copasa informa sobre falta de abastecimento alguns bairros de BD



Neste domingo, 17, alguns bairros da região do Arraial e Adjacentes estão sem abastecimento de água. Segundo a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais) informou que é por causa de uma obra de interligação da rede pluvial. 


A Empresa destacou que os bairros atingidos são Belvedere, Calais, Dom Joaquim, Dom Rafael, Da Biquinha, Gameleira, Jardim América, Jardim América II, Novo Dom Joaquim, Novo São José e São José. Ao mesmo tempo, informa que o retorno do abastecimento acontecerá na manhã de segunda-feira, 18.


Veja a Nota da Copasa:

A Copasa informa que, em razão de obra de interligação de rede de água, o abastecimento em alguns bairros da cidade de Bom Despacho será interrompido neste domingo (17/09).      

   

A previsão é que a normalização no fornecimento de água ocorra, de forma gradativa, no decorrer da manhã de segunda-feira (18).     


Bairros atingidos: Belvedere, Calais, Dom Joaquim, Dom Rafael, Da biquinha, Gameleira, Jardim América, Jardim América II, Novo Dom Joaquim, Novo São José e São José.    



A Companhia destaca que, nesses casos, os imóveis que possuem caixas d`água podem não sofrer impactos.