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quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Credibom arranca primeira vitória na Copa Jornal Fique Sabendo, e Bombas Diesel goleia VAP


Sicoob Credibom 

Na última quarta-feira, 20, aconteceu mais uma rodada da Copa Jornal Fique Sabendo Empresarial de futebol society no Clube Aspra de Bom Despacho. O Sicoob Credibom venceu a VDM Acabamentos pelo placar de 8 a 3. Com isso, a equipe conquistou seus primeiros 03 pontos na competição. O destaque foi  para  Paulino Curuja que marcou 3 gols na sua primeira partida, algo também feito pelo  jovem Lúcio, que também balançou a rede adversária por 3 vezes. 

Já na outra partida, Bombas Diesel venceu o VAP pelo placar de 7 a 3. Os Azuis estão invictos na competição e se  mantém com 100% de aproveitamento. Ao todo, o time de Edmar e Cia tem 09 pontos e com 17 gols de saldo positivo. Já a equipe de  Fagner e Cia  se manteve na segunda colocação com 06 pontos ganhos.

A próxima rodada promete muita emoção, isso porque jogam Bombas Diesel x Credibom e na outra partida tem  VAP contra a Credesp.  A VDM  já realizou todos os seus jogos, tem 3 pontos e um saldo negativo de 10. Para se classificar, a equipe de Fabinho Mingau precisa torcer para o VAP vencer a Credesp por um placar com 3 gols de diferença para avançar as semifinais e continuar sonhando com o título. 

A classificação geral da competição tem Bombas Diesel em primeiro lugar com 09 pontos, seguido de VAP com 6. Sicoob Credibom aparece em terceiro lugar com 3 pontos e  um saldo de 0 gols, seguido de Credesp com a mesma  pontuação e 08 gols negativos. Já  VDM também com 3 pontos   e 10 gols negativos.  

A Copa Jornal Fique Sabendo Empresarial 2023 conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, através da Secretaria de Esportes, Clube Aspra,  Rádio Ativa FM, Fonte Sport e Bar Paraíso.

Credibom arranca primeira vitória na Copa Jornal Fique Sabendo, e Bombas Diesel goleia VAP


Sicoob Credibom 

Na última quarta-feira, 20, aconteceu mais uma rodada da Copa Jornal Fique Sabendo Empresarial de futebol society no Clube Aspra de Bom Despacho. O Sicoob Credibom venceu a VDM Acabamentos pelo placar de 8 a 3. Com isso, a equipe conquistou seus primeiros 03 pontos na competição. O destaque foi  para  Paulino Curuja que marcou 3 gols na sua primeira partida, algo também feito pelo  jovem Lúcio, que também balançou a rede adversária por 3 vezes. 

Já na outra partida, Bombas Diesel venceu o VAP pelo placar de 7 a 3. Os Azuis estão invictos na competição e se  mantém com 100% de aproveitamento. Ao todo, o time de Edmar e Cia tem 09 pontos e com 17 gols de saldo positivo. Já a equipe de  Fagner e Cia  se manteve na segunda colocação com 06 pontos ganhos.

A próxima rodada promete muita emoção, isso porque jogam Bombas Diesel x Credibom e na outra partida tem  VAP contra a Credesp.  A VDM  já realizou todos os seus jogos, tem 3 pontos e um saldo negativo de 10. Para se classificar, a equipe de Fabinho Mingau precisa torcer para o VAP vencer a Credesp por um placar com 3 gols de diferença para avançar as semifinais e continuar sonhando com o título. 

A classificação geral da competição tem Bombas Diesel em primeiro lugar com 09 pontos, seguido de VAP com 6. Sicoob Credibom aparece em terceiro lugar com 3 pontos e  um saldo de 0 gols, seguido de Credesp com a mesma  pontuação e 08 gols negativos. Já  VDM também com 3 pontos   e 10 gols negativos.  

A Copa Jornal Fique Sabendo Empresarial 2023 conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, através da Secretaria de Esportes, Clube Aspra,  Rádio Ativa FM, Fonte Sport e Bar Paraíso.

A Subseção da OAB Bom Despacho/MG realiza solenidade de Construção de sua Sede


foto área da Nova sede da Subseção da OAB/BD

Na última quarta-feira, 20, a Diretoria da Subseção da OAB de Bom Despacho/MG realizou a Solenidade de Construção de sua Sede, situada no Bairro Gran Park, próximo ao Novo Fórum da cidade. O espaço terá mais comodidade e conforto aos profissionais da entidade, refletindo diretamente na sociedade.

Advogados em visita à Obra

Segundo Alexandre Simão de Araújo, presidente da 70ª Subseção da OAB de Bom Despacho/MG, a construção da sede é 'um sonho a ser concretizado'. "Nossa sede terá salas para atender os advogados e seus clientes, toda estrutura possível de apoio ao profissional para realizarem seus trabalhos com dignidade", disse Simão em seu pronunciamento, lembrou ainda que no corrente ano (2023), a Subseção da OAB de Bom Despacho/MG, completou 40 anos existência, sempre na defesa da constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático, na defesa dos direitos humanos, da justiça social, da boa aplicação das leis, e no aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.


Presidente da Subseção da OAB/BD - Alexandre Simão

O  presidente Alexandre Simão também acrescentou que o advogado é indispensável à administração da justiça.

A OAB de Bom Despacho-MG, através de seus competentes advogados e advogadas sempre buscarão o melhor para seus clientes,  sendo dever do advogado zelar pelo interesse de seu constituinte.

A solenidade contou com a  presença de um dos advogados mais ilustres de Bom Despacho,  Dr. Paulino Queiroz, além de diretores, conselheiros, delegado da CAA/MG, delegado de prerrogativas, presidentes de comissões da OAB/MG, inúmeros advogados e advogados, a Seccional Mineira foi representada pelo Diretor Tesoureiro Dr. Fabrício Almeida, que falou em nome do Presidente da OAB Mineira, Dr. Sérgio Leonardo. Esteve presente ainda, o presidente da OAB de Lagoa da Prata, Dr. Ailton, representando os presidentes da classe no interior mineiro.

A Subseção da OAB Bom Despacho/MG realiza solenidade de Construção de sua Sede


foto área da Nova sede da Subseção da OAB/BD

Na última quarta-feira, 20, a Diretoria da Subseção da OAB de Bom Despacho/MG realizou a Solenidade de Construção de sua Sede, situada no Bairro Gran Park, próximo ao Novo Fórum da cidade. O espaço terá mais comodidade e conforto aos profissionais da entidade, refletindo diretamente na sociedade.

Advogados em visita à Obra

Segundo Alexandre Simão de Araújo, presidente da 70ª Subseção da OAB de Bom Despacho/MG, a construção da sede é 'um sonho a ser concretizado'. "Nossa sede terá salas para atender os advogados e seus clientes, toda estrutura possível de apoio ao profissional para realizarem seus trabalhos com dignidade", disse Simão em seu pronunciamento, lembrou ainda que no corrente ano (2023), a Subseção da OAB de Bom Despacho/MG, completou 40 anos existência, sempre na defesa da constituição, da ordem jurídica do Estado Democrático, na defesa dos direitos humanos, da justiça social, da boa aplicação das leis, e no aperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas.


Presidente da Subseção da OAB/BD - Alexandre Simão

O  presidente Alexandre Simão também acrescentou que o advogado é indispensável à administração da justiça.

A OAB de Bom Despacho-MG, através de seus competentes advogados e advogadas sempre buscarão o melhor para seus clientes,  sendo dever do advogado zelar pelo interesse de seu constituinte.

A solenidade contou com a  presença de um dos advogados mais ilustres de Bom Despacho,  Dr. Paulino Queiroz, além de diretores, conselheiros, delegado da CAA/MG, delegado de prerrogativas, presidentes de comissões da OAB/MG, inúmeros advogados e advogados, a Seccional Mineira foi representada pelo Diretor Tesoureiro Dr. Fabrício Almeida, que falou em nome do Presidente da OAB Mineira, Dr. Sérgio Leonardo. Esteve presente ainda, o presidente da OAB de Lagoa da Prata, Dr. Ailton, representando os presidentes da classe no interior mineiro.

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Justiça de Minas suspende Comissão Parlamentar Processante da Câmara de BD

Decisão do TJMG sobre a suspensão da CPP


O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, através da Desembargadora Juliana Campos Horta, concedeu liminar favorável ao mandado de segurança impetrado pelo Prefeito de Bom Despacho,  Doutor Bertolino Costa Neto,  que pede a anulação da Comissão Parlamentar Processante, instaurada pela Câmara Municipal no dia 11 de setembro, através denúncia da eleitora Lídia Costa Pereira . A decisão foi publicada na última terça-feira,  dia 19 de setembro e Casa do Legislativo terá dias para prestarem informações sobre o feito. 

A decisão do TJMG é ' por base que a CPP autorizada se deu com fulcro nos mesmos fatos investigados na CPI, a princípio, a participação dos membros (vereadores)  desta comissão parlamentar de inquérito, não estão habilitados para figurar na CPP (Comissão Parlamentar Processante)  fundada a conclusão elaborada por eles via relatório final da CPI,  mesmo que a denúncia venha de terceiros". Ou seja, nenhum dos vereadores que realizaram a CPI poderia ser um dos  membros da Comissão Processante.

No entanto, após sorteio da CPP, realizado via denúncia por Lídia Costa Pereira durante sessão ordinária na Câmara Municipal no dia 11 de setembro de 2023, o vereador Eder Tipura, então  relator da CPI, o qual pediu a instauração da CPP, foi sorteado membro da comissão, assim como  a Vereadora Keké e o Vereador Vinicíus Pedro  para integrarem a CPP. Os dois último como  relatora e presidente, respectivamente.  

Na decisão da desembargadora, ainda há o trecho que diz " Assevera a nulidade da CPP, porquanto foi sorteado para lhe integrar vereador quer fora membro da CPI que fundamentou a denúncia geradora da CPP".

Justiça de Minas suspende Comissão Parlamentar Processante da Câmara de BD

Decisão do TJMG sobre a suspensão da CPP


O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, através da Desembargadora Juliana Campos Horta, concedeu liminar favorável ao mandado de segurança impetrado pelo Prefeito de Bom Despacho,  Doutor Bertolino Costa Neto,  que pede a anulação da Comissão Parlamentar Processante, instaurada pela Câmara Municipal no dia 11 de setembro, através denúncia da eleitora Lídia Costa Pereira . A decisão foi publicada na última terça-feira,  dia 19 de setembro e Casa do Legislativo terá dias para prestarem informações sobre o feito. 

A decisão do TJMG é ' por base que a CPP autorizada se deu com fulcro nos mesmos fatos investigados na CPI, a princípio, a participação dos membros (vereadores)  desta comissão parlamentar de inquérito, não estão habilitados para figurar na CPP (Comissão Parlamentar Processante)  fundada a conclusão elaborada por eles via relatório final da CPI,  mesmo que a denúncia venha de terceiros". Ou seja, nenhum dos vereadores que realizaram a CPI poderia ser um dos  membros da Comissão Processante.

No entanto, após sorteio da CPP, realizado via denúncia por Lídia Costa Pereira durante sessão ordinária na Câmara Municipal no dia 11 de setembro de 2023, o vereador Eder Tipura, então  relator da CPI, o qual pediu a instauração da CPP, foi sorteado membro da comissão, assim como  a Vereadora Keké e o Vereador Vinicíus Pedro  para integrarem a CPP. Os dois último como  relatora e presidente, respectivamente.  

Na decisão da desembargadora, ainda há o trecho que diz " Assevera a nulidade da CPP, porquanto foi sorteado para lhe integrar vereador quer fora membro da CPI que fundamentou a denúncia geradora da CPP".

Pneumologista esclarece fatores de risco para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)



Responsável por atingir cerca de 6 milhões de brasileiros, a enfermidade é subdiagnosticada no país, mas médica explica que pode ser facilmente identificada por meio da espirometria 

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) atinge cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo. Já no Brasil, a enfermidade acomete cerca de 6 milhões de indivíduos, com apenas 12% recebendo diagnóstico.

 

“Apesar de não ter cura, a DPOC pode ser tratada e controlada desde que o paciente consiga aderir ao tratamento prescrito pelo médico”, informa a pneumologista Fernanda Miranda (CRM GO 6818), professora na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia de Goiânia.

 

Para auxiliar os pacientes a entenderem melhor essa doença respiratória, a Dra. Fernanda elenca os principais pontos sobre a DPOC.

 

A doença:

De acordo com a pneumologista, “trata-se de uma doença pulmonar progressiva, ou seja, que piora com o tempo, caracterizada pela obstrução das vias aéreas, responsável por comprometer a saúde e a qualidade de vida de quem convive com DPOC”. “Suas características mais comuns são a obstrução dos brônquios e destruição dos alvéolos, que limitam o fluxo de ar pelo pulmão, podendo ser caracterizada como bronquite crônica ou enfisema pulmonar – enfermidades que fazem parte da DPOC”, afirma Miranda. 

 

Fatores de risco: 

Causada principalmente pelo tabagismo, em função dos efeitos da fumaça de cigarro nos pulmões, a médica ressalta que a DPOC também pode ser associada à exposição de outras substâncias tóxicas1, “como poeira ou produtos químicos, e ainda à combustão de biomassa (fogões a lenha), que provocam alterações progressivas na estrutura e função do pulmão”. 

 

Incidência: 

Acomete principalmente indivíduos após os 40 anos de idade e com histórico de tabagismo ou outras exposições nocivas. No Brasil, cerca de 6 milhões de pessoas convivem com a DPOC e, em 2020, as doenças do aparelho respiratório (CID-10) foram responsáveis por 148.773 óbitos, ficando acima das mortes por causas externas (acidentes e violências) e abaixo das doenças do aparelho circulatório, doenças infecto-parasitárias e neoplasias, segundo informações do Sistema de Informação de Mortalidade do DATASUS.

.

Sintomas: 

Entre os principais sintomas da DPOC, estão a dispneia: falta de ar aos esforços que pode progredir até para atividades simples do dia a dia, como tomar banho; e a tosse crônica: geralmente produtiva, com expectoração de muco ou catarro. “Também é muito comum o chiado no peito, que se apresenta como um som agudo ou sibilante ao respirar, além da sensação de aperto, desconforto ou opressão no peito e sensação de que o ar não está fluindo adequadamente durante a respiração”, diz a pneumologista.

 

Diagnóstico: 

Com apenas metade dos casos de doenças crônicas identificados em todo o mundo, o que inclui DPOC, aproximadamente 1 em cada 10 pessoas com condições crônicas é tratada com êxito5. “Entre as razões para esta subnotificação está o fato de que fumantes não costumam valorizar seus sintomas, pois acham ‘normal’ apresentar cansaço aos esforços ou ter tosse e secreção, principalmente no período da manhã. No entanto, estes já são sintomas da doença e devem ser cuidadosamente avaliados por um pneumologista, visto que o diagnóstico envolve uma avaliação médica completa, incluindo histórico clínico, exame físico e exames complementares, sendo a espirometria o mais importante para identificar e monitorar a DPOC.”, destaca Miranda. 

A pneumologista explica que a espirometria consiste em um teste de função pulmonar que mede o volume de ar que uma pessoa pode inalar e exalar, bem como a velocidade com que o ar é expelido dos pulmões. Durante o exame, o paciente sopra em um aparelho chamado espirômetro, que registra os volumes e fluxos de ar. A espirometria fornece informações sobre a função pulmonar, como a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Com base nesses parâmetros, é possível avaliar a presença e a gravidade da obstrução das vias aéreas, o que auxilia no diagnóstico da DPOC.

"Esse exame será solicitado ao paciente em casos de suspeita da doença e com base em sintomas apresentados pelo paciente. Pessoas com fatores de risco, como fumantes, ex-fumantes, pacientes com tosse crônica ou dispneia inexplicada devem realizar uma vez por ano. No Brasil, a espirometria está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para a população, sendo oferecida em centros de saúde, hospitais e clínicas conveniadas ao setor público”, ressalta.

 

Segundo a pneumologista, os principais métodos de diagnóstico também incluem:


Radiografia de tórax: ajuda a excluir outras condições pulmonares e a identificar possíveis complicações.


Testes de função pulmonar: além da espirometria, outros testes podem ser realizados para avaliar a função dos pulmões e a gravidade da obstrução das vias aéreas.


Exames de sangue: podem ser solicitados para verificar a dosagem de alfa-1 antitripsina (uma proteína envolvida na proteção dos pulmões).



Informações à imprensa - BCW Brasil

Karina Klinger - 11-94586-3725


 








Pneumologista esclarece fatores de risco para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)



Responsável por atingir cerca de 6 milhões de brasileiros, a enfermidade é subdiagnosticada no país, mas médica explica que pode ser facilmente identificada por meio da espirometria 

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) atinge cerca de 210 milhões de pessoas em todo o mundo. Já no Brasil, a enfermidade acomete cerca de 6 milhões de indivíduos, com apenas 12% recebendo diagnóstico.

 

“Apesar de não ter cura, a DPOC pode ser tratada e controlada desde que o paciente consiga aderir ao tratamento prescrito pelo médico”, informa a pneumologista Fernanda Miranda (CRM GO 6818), professora na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás e presidente da Sociedade de Pneumologia e Tisiologia de Goiânia.

 

Para auxiliar os pacientes a entenderem melhor essa doença respiratória, a Dra. Fernanda elenca os principais pontos sobre a DPOC.

 

A doença:

De acordo com a pneumologista, “trata-se de uma doença pulmonar progressiva, ou seja, que piora com o tempo, caracterizada pela obstrução das vias aéreas, responsável por comprometer a saúde e a qualidade de vida de quem convive com DPOC”. “Suas características mais comuns são a obstrução dos brônquios e destruição dos alvéolos, que limitam o fluxo de ar pelo pulmão, podendo ser caracterizada como bronquite crônica ou enfisema pulmonar – enfermidades que fazem parte da DPOC”, afirma Miranda. 

 

Fatores de risco: 

Causada principalmente pelo tabagismo, em função dos efeitos da fumaça de cigarro nos pulmões, a médica ressalta que a DPOC também pode ser associada à exposição de outras substâncias tóxicas1, “como poeira ou produtos químicos, e ainda à combustão de biomassa (fogões a lenha), que provocam alterações progressivas na estrutura e função do pulmão”. 

 

Incidência: 

Acomete principalmente indivíduos após os 40 anos de idade e com histórico de tabagismo ou outras exposições nocivas. No Brasil, cerca de 6 milhões de pessoas convivem com a DPOC e, em 2020, as doenças do aparelho respiratório (CID-10) foram responsáveis por 148.773 óbitos, ficando acima das mortes por causas externas (acidentes e violências) e abaixo das doenças do aparelho circulatório, doenças infecto-parasitárias e neoplasias, segundo informações do Sistema de Informação de Mortalidade do DATASUS.

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Sintomas: 

Entre os principais sintomas da DPOC, estão a dispneia: falta de ar aos esforços que pode progredir até para atividades simples do dia a dia, como tomar banho; e a tosse crônica: geralmente produtiva, com expectoração de muco ou catarro. “Também é muito comum o chiado no peito, que se apresenta como um som agudo ou sibilante ao respirar, além da sensação de aperto, desconforto ou opressão no peito e sensação de que o ar não está fluindo adequadamente durante a respiração”, diz a pneumologista.

 

Diagnóstico: 

Com apenas metade dos casos de doenças crônicas identificados em todo o mundo, o que inclui DPOC, aproximadamente 1 em cada 10 pessoas com condições crônicas é tratada com êxito5. “Entre as razões para esta subnotificação está o fato de que fumantes não costumam valorizar seus sintomas, pois acham ‘normal’ apresentar cansaço aos esforços ou ter tosse e secreção, principalmente no período da manhã. No entanto, estes já são sintomas da doença e devem ser cuidadosamente avaliados por um pneumologista, visto que o diagnóstico envolve uma avaliação médica completa, incluindo histórico clínico, exame físico e exames complementares, sendo a espirometria o mais importante para identificar e monitorar a DPOC.”, destaca Miranda. 

A pneumologista explica que a espirometria consiste em um teste de função pulmonar que mede o volume de ar que uma pessoa pode inalar e exalar, bem como a velocidade com que o ar é expelido dos pulmões. Durante o exame, o paciente sopra em um aparelho chamado espirômetro, que registra os volumes e fluxos de ar. A espirometria fornece informações sobre a função pulmonar, como a capacidade vital forçada (CVF) e o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Com base nesses parâmetros, é possível avaliar a presença e a gravidade da obstrução das vias aéreas, o que auxilia no diagnóstico da DPOC.

"Esse exame será solicitado ao paciente em casos de suspeita da doença e com base em sintomas apresentados pelo paciente. Pessoas com fatores de risco, como fumantes, ex-fumantes, pacientes com tosse crônica ou dispneia inexplicada devem realizar uma vez por ano. No Brasil, a espirometria está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para a população, sendo oferecida em centros de saúde, hospitais e clínicas conveniadas ao setor público”, ressalta.

 

Segundo a pneumologista, os principais métodos de diagnóstico também incluem:


Radiografia de tórax: ajuda a excluir outras condições pulmonares e a identificar possíveis complicações.


Testes de função pulmonar: além da espirometria, outros testes podem ser realizados para avaliar a função dos pulmões e a gravidade da obstrução das vias aéreas.


Exames de sangue: podem ser solicitados para verificar a dosagem de alfa-1 antitripsina (uma proteína envolvida na proteção dos pulmões).



Informações à imprensa - BCW Brasil

Karina Klinger - 11-94586-3725


 








terça-feira, 19 de setembro de 2023

Onda de calor em Minas Gerais pode superar os 39°C e aumentar o risco de incêndios florestais no estado

 


Previsão é de termômetros 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos

 

A onda de calor que chega ao Brasil esta semana provocará elevação da temperatura de todas as regiões de Minas Gerais, podendo superar os 39°C no Norte e Triângulo Mineiro. A previsão é do Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Simge), que indica possibilidade de os termômetros estarem 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos. Além do impacto para a saúde humana, o fenômeno representa um aumento do risco de incêndios florestais no estado.   

De acordo o Simge, entre os dias 18 e 22/9, há uma forte massa de ar seco e quente ganhando força sobre Minas Gerais, com máximas superando os 31°C em todas as regiões do estado. As temperaturas podem chegar a 38°C, em períodos da tarde, em áreas do Noroeste, Central Mineira, Oeste, Sul e Alto Paranaíba. Pode variar de 31°C e 34°C, à tarde, em áreas da Zona da Mata, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri e Jequitinhonha.  

Já no Norte de Minas e Triângulo, onde há um fluxo de vento que está advectando (transferência de calor ou matéria pelo fluxo de um fluido, especialmente na atmosfera ou no mar) ar quente para o Sul do país, deverá, a partir da quarta-feira (20), elevar as temperaturas no setor oeste do Triângulo Mineiro, região que também faz divisa com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As máximas neste setor deverão ser em torno dos 39°C. 

“A onda de calor é um período prolongado de tempo excessivamente quente e desconfortável, em que as temperaturas ficam acima de um valor normal esperado para aquela região em determinado período do ano. Geralmente, é adotado um período mínimo de três dias com temperaturas 5°C acima dos valores máximos médios”, explica a diretora de Operações e Eventos Críticos do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Wanderlene Nacif. 

Incêndios florestais  

O calor extremo cria condições propícias para o surgimento de incêndios florestais, representando uma ameaça aos ecossistemas e à fauna que neles habita. De acordo com o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Rodrigo Bueno Belo, as altas temperaturas representam um risco elevado para a propagação das chamas nas Unidades de Conservação (UCs).  

“Como não há uma previsão de chuva, esse cenário se torna ainda mais crítico. Estamos alertando nossas equipes e mobilizando mais aviões para fazermos o combate das chamas”, comenta Rodrigo Belo. Atualmente, o Estado conta com duas aeronaves para esse trabalho e tem intensificado as ações por meio do programa Minas Contra o Fogo, desenvolvido em parceria com 36 municípios do estado.  

Por meio dessa iniciativa, são feitos, ao longo do ano, capacitações de brigadistas, auxílio na elaboração e execução de planos de contingência para a prevenção e combate em áreas públicas e privadas, além de orientação às prefeituras para decretação de emergência, em caso de necessidade. 

Pomovido pelo IEF, em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad)Cedec e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), o Minas Contra o Fogo integra os municípios mineiros que apresentaram, entre 2013 e 2021, focos de incêndios em UCs dentro de seus limites territoriais. Segundo estimativa do IEF, cerca de 97% das queimadas são decorrentes de ação humana. 

Mudanças Climáticas 

A onda de calor está intrinsecamente ligada às mudanças climáticas. Conforme as concentrações de Gases de Efeito Estufa (GEE) que continuam a aumentar na atmosfera, é esperado que as ondas se tornem mais frequentes, intensas e prejudiciais em todo o mundo.  

Governo de Minas vem atuando e se destacando internacionalmente nas ações de mitigação desses impactos. O estado é o primeiro da América Latina e Caribe a firmar compromisso na campanha global Race To Zero, para reduzir os GEE até 2050. Para alcançar essa meta, o Governo tem investido em ações como a definição da trajetória de descarbonização, com metas provisórias definidas para os anos de 2025, 2030 e 2035, estabelecido no Plano de Ação Climática de Minas Gerais (Plac).  

“Essas ações levaram Minas a ser o único estado da América do Sul a participar da Cúpula da Ambição Climática, das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que está acontecendo nesta semana. O nosso compromisso é com o desenvolvimento de um futuro mais sustentável, pautado em uma transição justa em direção a uma economia global mais verde, com mais saúde e qualidade de vida para todos”, comenta a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo.  

Cuidados 

De acordo com documento do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e da Defesa Civil do Brasil, em caso de calor extremo deve-se evitar a exposição ao sol durante os horários de maior calor; beber água a cada duas horas; usar roupas leves; consumir alimentos leves, como frutas e verduras; entre outras. As pessoas com maior risco de sofrer complicações ou morte durante uma onda de calor são crianças, idosos e pessoas com condições crônicas que requerem medicação diária. 

Em relação aos incêndios florestais, moradores de áreas vulneráveis devem evitar atividades que possam causar faíscas, como queimadas não autorizadas, e denunciar qualquer comportamento suspeito às autoridades.  

Ag. MINAS 

 

Onda de calor em Minas Gerais pode superar os 39°C e aumentar o risco de incêndios florestais no estado

 


Previsão é de termômetros 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos

 

A onda de calor que chega ao Brasil esta semana provocará elevação da temperatura de todas as regiões de Minas Gerais, podendo superar os 39°C no Norte e Triângulo Mineiro. A previsão é do Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais (Simge), que indica possibilidade de os termômetros estarem 5°C acima da média nas regiões do Triângulo e Norte de Minas, por até cinco dias consecutivos. Além do impacto para a saúde humana, o fenômeno representa um aumento do risco de incêndios florestais no estado.   

De acordo o Simge, entre os dias 18 e 22/9, há uma forte massa de ar seco e quente ganhando força sobre Minas Gerais, com máximas superando os 31°C em todas as regiões do estado. As temperaturas podem chegar a 38°C, em períodos da tarde, em áreas do Noroeste, Central Mineira, Oeste, Sul e Alto Paranaíba. Pode variar de 31°C e 34°C, à tarde, em áreas da Zona da Mata, Metropolitana de Belo Horizonte, Vale do Rio Doce, Vale do Mucuri e Jequitinhonha.  

Já no Norte de Minas e Triângulo, onde há um fluxo de vento que está advectando (transferência de calor ou matéria pelo fluxo de um fluido, especialmente na atmosfera ou no mar) ar quente para o Sul do país, deverá, a partir da quarta-feira (20), elevar as temperaturas no setor oeste do Triângulo Mineiro, região que também faz divisa com os estados de Goiás, São Paulo e Mato Grosso do Sul. As máximas neste setor deverão ser em torno dos 39°C. 

“A onda de calor é um período prolongado de tempo excessivamente quente e desconfortável, em que as temperaturas ficam acima de um valor normal esperado para aquela região em determinado período do ano. Geralmente, é adotado um período mínimo de três dias com temperaturas 5°C acima dos valores máximos médios”, explica a diretora de Operações e Eventos Críticos do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), Wanderlene Nacif. 

Incêndios florestais  

O calor extremo cria condições propícias para o surgimento de incêndios florestais, representando uma ameaça aos ecossistemas e à fauna que neles habita. De acordo com o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Rodrigo Bueno Belo, as altas temperaturas representam um risco elevado para a propagação das chamas nas Unidades de Conservação (UCs).  

“Como não há uma previsão de chuva, esse cenário se torna ainda mais crítico. Estamos alertando nossas equipes e mobilizando mais aviões para fazermos o combate das chamas”, comenta Rodrigo Belo. Atualmente, o Estado conta com duas aeronaves para esse trabalho e tem intensificado as ações por meio do programa Minas Contra o Fogo, desenvolvido em parceria com 36 municípios do estado.  

Por meio dessa iniciativa, são feitos, ao longo do ano, capacitações de brigadistas, auxílio na elaboração e execução de planos de contingência para a prevenção e combate em áreas públicas e privadas, além de orientação às prefeituras para decretação de emergência, em caso de necessidade. 

Pomovido pelo IEF, em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad)Cedec e Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), o Minas Contra o Fogo integra os municípios mineiros que apresentaram, entre 2013 e 2021, focos de incêndios em UCs dentro de seus limites territoriais. Segundo estimativa do IEF, cerca de 97% das queimadas são decorrentes de ação humana. 

Mudanças Climáticas 

A onda de calor está intrinsecamente ligada às mudanças climáticas. Conforme as concentrações de Gases de Efeito Estufa (GEE) que continuam a aumentar na atmosfera, é esperado que as ondas se tornem mais frequentes, intensas e prejudiciais em todo o mundo.  

Governo de Minas vem atuando e se destacando internacionalmente nas ações de mitigação desses impactos. O estado é o primeiro da América Latina e Caribe a firmar compromisso na campanha global Race To Zero, para reduzir os GEE até 2050. Para alcançar essa meta, o Governo tem investido em ações como a definição da trajetória de descarbonização, com metas provisórias definidas para os anos de 2025, 2030 e 2035, estabelecido no Plano de Ação Climática de Minas Gerais (Plac).  

“Essas ações levaram Minas a ser o único estado da América do Sul a participar da Cúpula da Ambição Climática, das Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, que está acontecendo nesta semana. O nosso compromisso é com o desenvolvimento de um futuro mais sustentável, pautado em uma transição justa em direção a uma economia global mais verde, com mais saúde e qualidade de vida para todos”, comenta a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Marília Melo.  

Cuidados 

De acordo com documento do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad) e da Defesa Civil do Brasil, em caso de calor extremo deve-se evitar a exposição ao sol durante os horários de maior calor; beber água a cada duas horas; usar roupas leves; consumir alimentos leves, como frutas e verduras; entre outras. As pessoas com maior risco de sofrer complicações ou morte durante uma onda de calor são crianças, idosos e pessoas com condições crônicas que requerem medicação diária. 

Em relação aos incêndios florestais, moradores de áreas vulneráveis devem evitar atividades que possam causar faíscas, como queimadas não autorizadas, e denunciar qualquer comportamento suspeito às autoridades.  

Ag. MINAS