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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Cartões de mães são os mais usados por parentes em sites de compra


 

Mais da metade das compras em marketplaces com o uso de cartões de crédito de parentes foram feitas com cartões pertencentes às mães dos titulares das contas nos sites de comércio eletrônico.

Pesquisa da Serasa Experian feita em outubro analisou as compras realizadas com os cartões de parentes. Entre as mais de 60 mil transações consideradas no estudo, 65,9% foram finalizadas com cartões de mães. Na sequência foram usados os de irmãos (14,9%), filhos (12,6%), avós (3,2%), tios (1,9%). O parentesco menos comum nessas operações foram outros (1,5%), o que inclui pais, netos ou sobrinhos.

Contestações

Ao avaliar o risco relativo de contestação das transações online analisadas, a pesquisa mostrou que as compras feitas com os cartões de avós são mais contestadas do que as realizadas com os cartões de outros parentes. Elas têm 153,8% mais chances do que cartões de filhos, de 135,7% que irmãos e risco 73,7% maior que o das mães.

Para o diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da empresa, Caio Rocha, quando uma transação online deste tipo é contestada pelo titular, é sinal de que uma fraude pode ter ocorrido. Rocha acrescentou que a solução ideal é que o dono do cartão e as empresas, se protejam contra fraude em ambientes digitais para evitar prejuízos financeiros.

“Emitir cartões digitais temporários, por exemplo, é um bom caminho para os consumidores aumentarem a segurança em compras online, e investir em um processo inteligente de combate à fraude, com uma camada adicional que protege as compras feitas em ambientes digitais ajuda as empresas a identificar fraudadores com mais eficiência”, sugeriu.

Fraudes

Dados do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, apontaram que nas investidas criminosas registradas no primeiro semestre de 2023, 45,5% foram no setor de bancos e cartões.

Na avaliação da Serasa, outro dado alarmante foi o crescimento de 18% na quantidade de incidentes ligados a cartões bancários no último trimestre de 2022, em relação ao período anterior, conforme indicou o último Relatório Global de Identidade e Fraude da Serasa Experian.

O gerente-executivo da Serasa Experian, Pedro Moreno, revelou que na pandemia muitos negócios físicos deixaram de existir e passaram a ser digitais para conseguir ultrapassar o período de dificuldades e os proprietários não se preocuparam com prevenção a fraudes.

“Vimos uma avalanche de golpes e as tentativas de golpes aumentaram muito nesse período. Com isso, lançamos o Fraudômetro, que é uma iniciativa de alertar pessoas e empresas a se prevenirem dos golpes", disse à Agência Brasil, indicando o site para consultas lançado no meio deste ano.

O estudo Meios de Pagamento no Brasil, realizado em maio de 2023 pela plataforma de pesquisa de mercado Opinion Box recomendou o cuidado das empresas com este tipo de pagamento. “Considerando que mais da metade dos entrevistados afirmaram ter quatro cartões de crédito ou mais, é importante que as empresas deem mais atenção à segurança deste meio de pagamento, que é o preferido para 80% dos brasileiros”, observou o estudo.

Neste sentido, a Serasa Experian lançou o mecanismo Verificação de Cartão, para identificar o risco de fraude por trás de cada transação online realizada com cartões de crédito chamados de não presentes, que dispensam o uso da senha. A validação é feita por meio do cruzamento de informações cadastrais do CPF do titular do cartão, os dados BIN (primeiros 6 a 8 dígitos, que indicam a bandeira, o banco emissor e a variante do cartão) e os últimos 4 dígitos.

“A gente verifica a titularidade daquele cartão, se ele pertence ou não àquele CPF. A gente combina também essa solução com a verificação de biometria facial. Então, conseguimos verificar se aquele CPF pertence à selfie que está sendo capturada no momento. Combinando essas duas ferramentas, a gente consegue trazer uma segurança para o e-commerce para ele vender mais e também para o usuário conseguir realizar a compra”, disse  Moreno.

Dicas

Entre as dicas dos especialistas da Serasa Experian para os consumidores se protegerem, estão a necessidade de garantir que documento, celular e cartões estejam seguros e com senhas fortes para acesso aos aplicativos; desconfiar de ofertas de produtos e serviços, como viagens, com preços muito abaixo do mercado; ter atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais; cadastrar suas chaves pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências; não fornecer senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo; evitar transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão; monitorar o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do pix.

Segundo o gerente, o consumidor pode buscar informações no portal da empresa. “O fraudador sempre vai buscar algum tipo de informação. A principal dica é do consumidor sempre tomar cuidado de como vai expor os seus dados. A gente não está falando apenas de passar informações em uma ligação telefônica, mas até de redes sociais. Tem fraudadores que vasculham informações em redes sociais, por exemplo, uma pessoa tira uma foto e no fundo tinha um documento de identidade atrás. Esses tipos de informação, o fraudador vai montando um tipo de dossiê. Existem quadrilhas especializadas”, apontou.

A Serasa também fez recomendações às empresas de como fazer a análise de compras mais caras; verificar cadastros e para isso precisa contar com uma base de dados do cliente e ter acesso a um cadastro atualizado dos consumidores. Além disso, deve consultar o perfil do seu cliente, porque dessa forma fica mais fácil e seguro avaliar os riscos de uma operação.

Investimentos

Moreno informou ainda que as empresas têm investido em novos métodos de soluções antifraude e tecnologias sofisticadas. “Infelizmente muitas empresas acabam investindo depois que sofrem os golpes, mas a gente observa, desde a pandemia, crescimento nos investimentos das empresas neste tipo de solução. Ano a ano as empresas estão investindo nessas ferramentas para vender cada vez mais com mais segurança”, completou.

Empresa

A Serasa foi criada em 1968 e se uniu à Experian Company, em 2007. Atualmente, a maior empresa de Datatech do Brasil, responde por mais de 6,5 milhões de consultas diárias sobre empresas e consumidores e protege mais de 2,2 bilhões de transações comerciais todos os anos. Com sede corporativa em Dublin, Irlanda, a Experian é líder mundial em serviços de informação e conta com 22 mil pessoas operando em 32 países.

Ag.Ebc Brasil

Cartões de mães são os mais usados por parentes em sites de compra


 

Mais da metade das compras em marketplaces com o uso de cartões de crédito de parentes foram feitas com cartões pertencentes às mães dos titulares das contas nos sites de comércio eletrônico.

Pesquisa da Serasa Experian feita em outubro analisou as compras realizadas com os cartões de parentes. Entre as mais de 60 mil transações consideradas no estudo, 65,9% foram finalizadas com cartões de mães. Na sequência foram usados os de irmãos (14,9%), filhos (12,6%), avós (3,2%), tios (1,9%). O parentesco menos comum nessas operações foram outros (1,5%), o que inclui pais, netos ou sobrinhos.

Contestações

Ao avaliar o risco relativo de contestação das transações online analisadas, a pesquisa mostrou que as compras feitas com os cartões de avós são mais contestadas do que as realizadas com os cartões de outros parentes. Elas têm 153,8% mais chances do que cartões de filhos, de 135,7% que irmãos e risco 73,7% maior que o das mães.

Para o diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da empresa, Caio Rocha, quando uma transação online deste tipo é contestada pelo titular, é sinal de que uma fraude pode ter ocorrido. Rocha acrescentou que a solução ideal é que o dono do cartão e as empresas, se protejam contra fraude em ambientes digitais para evitar prejuízos financeiros.

“Emitir cartões digitais temporários, por exemplo, é um bom caminho para os consumidores aumentarem a segurança em compras online, e investir em um processo inteligente de combate à fraude, com uma camada adicional que protege as compras feitas em ambientes digitais ajuda as empresas a identificar fraudadores com mais eficiência”, sugeriu.

Fraudes

Dados do Indicador de Tentativas de Fraude da Serasa Experian, apontaram que nas investidas criminosas registradas no primeiro semestre de 2023, 45,5% foram no setor de bancos e cartões.

Na avaliação da Serasa, outro dado alarmante foi o crescimento de 18% na quantidade de incidentes ligados a cartões bancários no último trimestre de 2022, em relação ao período anterior, conforme indicou o último Relatório Global de Identidade e Fraude da Serasa Experian.

O gerente-executivo da Serasa Experian, Pedro Moreno, revelou que na pandemia muitos negócios físicos deixaram de existir e passaram a ser digitais para conseguir ultrapassar o período de dificuldades e os proprietários não se preocuparam com prevenção a fraudes.

“Vimos uma avalanche de golpes e as tentativas de golpes aumentaram muito nesse período. Com isso, lançamos o Fraudômetro, que é uma iniciativa de alertar pessoas e empresas a se prevenirem dos golpes", disse à Agência Brasil, indicando o site para consultas lançado no meio deste ano.

O estudo Meios de Pagamento no Brasil, realizado em maio de 2023 pela plataforma de pesquisa de mercado Opinion Box recomendou o cuidado das empresas com este tipo de pagamento. “Considerando que mais da metade dos entrevistados afirmaram ter quatro cartões de crédito ou mais, é importante que as empresas deem mais atenção à segurança deste meio de pagamento, que é o preferido para 80% dos brasileiros”, observou o estudo.

Neste sentido, a Serasa Experian lançou o mecanismo Verificação de Cartão, para identificar o risco de fraude por trás de cada transação online realizada com cartões de crédito chamados de não presentes, que dispensam o uso da senha. A validação é feita por meio do cruzamento de informações cadastrais do CPF do titular do cartão, os dados BIN (primeiros 6 a 8 dígitos, que indicam a bandeira, o banco emissor e a variante do cartão) e os últimos 4 dígitos.

“A gente verifica a titularidade daquele cartão, se ele pertence ou não àquele CPF. A gente combina também essa solução com a verificação de biometria facial. Então, conseguimos verificar se aquele CPF pertence à selfie que está sendo capturada no momento. Combinando essas duas ferramentas, a gente consegue trazer uma segurança para o e-commerce para ele vender mais e também para o usuário conseguir realizar a compra”, disse  Moreno.

Dicas

Entre as dicas dos especialistas da Serasa Experian para os consumidores se protegerem, estão a necessidade de garantir que documento, celular e cartões estejam seguros e com senhas fortes para acesso aos aplicativos; desconfiar de ofertas de produtos e serviços, como viagens, com preços muito abaixo do mercado; ter atenção com links e arquivos compartilhados em grupos de mensagens de redes sociais; cadastrar suas chaves pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como aplicativo bancário, Internet Banking ou agências; não fornecer senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo; evitar transferências para amigos ou parentes sem confirmar por ligação ou pessoalmente que realmente se trata da pessoa em questão; monitorar o seu CPF com frequência para garantir que não foi vítima de qualquer fraude do pix.

Segundo o gerente, o consumidor pode buscar informações no portal da empresa. “O fraudador sempre vai buscar algum tipo de informação. A principal dica é do consumidor sempre tomar cuidado de como vai expor os seus dados. A gente não está falando apenas de passar informações em uma ligação telefônica, mas até de redes sociais. Tem fraudadores que vasculham informações em redes sociais, por exemplo, uma pessoa tira uma foto e no fundo tinha um documento de identidade atrás. Esses tipos de informação, o fraudador vai montando um tipo de dossiê. Existem quadrilhas especializadas”, apontou.

A Serasa também fez recomendações às empresas de como fazer a análise de compras mais caras; verificar cadastros e para isso precisa contar com uma base de dados do cliente e ter acesso a um cadastro atualizado dos consumidores. Além disso, deve consultar o perfil do seu cliente, porque dessa forma fica mais fácil e seguro avaliar os riscos de uma operação.

Investimentos

Moreno informou ainda que as empresas têm investido em novos métodos de soluções antifraude e tecnologias sofisticadas. “Infelizmente muitas empresas acabam investindo depois que sofrem os golpes, mas a gente observa, desde a pandemia, crescimento nos investimentos das empresas neste tipo de solução. Ano a ano as empresas estão investindo nessas ferramentas para vender cada vez mais com mais segurança”, completou.

Empresa

A Serasa foi criada em 1968 e se uniu à Experian Company, em 2007. Atualmente, a maior empresa de Datatech do Brasil, responde por mais de 6,5 milhões de consultas diárias sobre empresas e consumidores e protege mais de 2,2 bilhões de transações comerciais todos os anos. Com sede corporativa em Dublin, Irlanda, a Experian é líder mundial em serviços de informação e conta com 22 mil pessoas operando em 32 países.

Ag.Ebc Brasil

Sine anuncia 100 vagas de trabalho em Bom Despacho


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou que está com 100 vagas disponíveis de trabalho em Bom Despacho. Entretanto, existem 10 vagas disponíveis para Ajudante de Carga e Descarga com disponibilidade para morar em Araujos-MG.


Além desta função, há também a oferta de 10 vagas para exercer a função de Atendente de Lanchonete na Rodovia BR 262 e mais 22 para trabalhar como Eletricista.


Os interessados devem buscar mais informações pelo site da Prefeitura de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, através do endereço www.bomdespacho.mg.gov/sine


Os candidatos também poderão comparecer à sede do Sine de Bom Despacho instalada na CDL/Acibom, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro da cidade, próxima à Câmara Municipal.

Sine anuncia 100 vagas de trabalho em Bom Despacho


O Sistema Nacional de Emprego (SINE) anunciou que está com 100 vagas disponíveis de trabalho em Bom Despacho. Entretanto, existem 10 vagas disponíveis para Ajudante de Carga e Descarga com disponibilidade para morar em Araujos-MG.


Além desta função, há também a oferta de 10 vagas para exercer a função de Atendente de Lanchonete na Rodovia BR 262 e mais 22 para trabalhar como Eletricista.


Os interessados devem buscar mais informações pelo site da Prefeitura de Bom Despacho, parceiro do programa na cidade, através do endereço www.bomdespacho.mg.gov/sine


Os candidatos também poderão comparecer à sede do Sine de Bom Despacho instalada na CDL/Acibom, localizada na Rua Marechal Floriano Peixoto, centro da cidade, próxima à Câmara Municipal.

Polícia Militar intensifica Patrulha Rural na Região



A Polícia Militar intensificou  na última terça-feira, 17, os trabalhos da Patrulha Rural, serviço que acontece para garantir a segurança de quem vive na zona rural. 


Conforme a assessoria de comunicação Organizacional do 7º BPM, foram realizadas abordagens a pessoas e veículos suspeitos, como blitz de trânsito, bem como contatos comunitários com produtores e moradores.


Na terça-feira, 17, o trabalho da Patrulha Rurural ocorreu nas regiões do Estirao, Chacreamento São Francisco, Chapada e Caicara.

Polícia Militar intensifica Patrulha Rural na Região



A Polícia Militar intensificou  na última terça-feira, 17, os trabalhos da Patrulha Rural, serviço que acontece para garantir a segurança de quem vive na zona rural. 


Conforme a assessoria de comunicação Organizacional do 7º BPM, foram realizadas abordagens a pessoas e veículos suspeitos, como blitz de trânsito, bem como contatos comunitários com produtores e moradores.


Na terça-feira, 17, o trabalho da Patrulha Rurural ocorreu nas regiões do Estirao, Chacreamento São Francisco, Chapada e Caicara.

terça-feira, 17 de outubro de 2023

Rodovia MG 430 é bloqueada próxima a Igaratinga



Situacao atual da Ponte do Rio São João na Rodovia MG 430


A Rodovia MG 430 foi bloqueada na tarde desta terça-feira, 16, no KM 10, devido a queda de uma ponte sobre o Rio São João, que fica nas extremidades do município de Igaratinga, há cerca de 70 Km de Bom Despacho. A Polícia Militar Rodoviária foi acionada pelo Prefeito do município.


Segundo a PMRV, o prefeito da cidade informou a situação para  o DER-MG  (Departamento de Estradas de Rodagem). Um engenheiro do órgão foi encaminhado para sinalizar e tomar as devidas providências do local. 


Por causa da queda da ponte, a pista foi interdidata pelo sentido duplo e estará assim por tempo interdeminado.

Rodovia MG 430 é bloqueada próxima a Igaratinga



Situacao atual da Ponte do Rio São João na Rodovia MG 430


A Rodovia MG 430 foi bloqueada na tarde desta terça-feira, 16, no KM 10, devido a queda de uma ponte sobre o Rio São João, que fica nas extremidades do município de Igaratinga, há cerca de 70 Km de Bom Despacho. A Polícia Militar Rodoviária foi acionada pelo Prefeito do município.


Segundo a PMRV, o prefeito da cidade informou a situação para  o DER-MG  (Departamento de Estradas de Rodagem). Um engenheiro do órgão foi encaminhado para sinalizar e tomar as devidas providências do local. 


Por causa da queda da ponte, a pista foi interdidata pelo sentido duplo e estará assim por tempo interdeminado.

Governo de Minas conclui instalações do sistema de vigilância nas escolas da rede estadual



Furtos, arrombamentos e depredações em escolas são algumas das ocorrências que mais impactam a infraestrutura e a rotina pedagógica da rede pública de ensino. Dados do Governo de Minas Gerais, monitorados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), apontam que, no primeiro semestre deste ano, houve queda de 11% no número de furtos em escolas mineiras. A estatística está diretamente relacionada a uma importante iniciativa do Estado, realizada por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), que concluiu a instalação dos sistemas de câmeras e monitoramento em todas as escolas da rede estadual de ensino. O investimento tem como principal objetivo inibir eventuais ações criminosas, além de preservar o patrimônio público e oferecer mais segurança a estudantes e servidores. 


Até o momento, o Governo de Minas investiu mais de R$ 70 milhões na ação, sendo que as 3.436 escolas estaduais receberam e concluíram as instalações dos equipamentos. O serviço contempla o Circuito Fechado de Televisão (CFTV) para vigilância e monitoramento remoto, e sensores de presença com alarmes sonoros 24 horas e 7 dias por semana, monitorados pela empresa responsável pela prestação do serviço, e que também é acompanhada em tempo real pela gestão da escola.

Vale destacar que os recursos para a contratação dos serviços de segurança foram destinados a todas as escolas estaduais, exceto para as unidades de atendimento ao sistemas prisional e socioeducativo e aos Colégios Tiradentes da Polícia Militar, que possuem sistemas de segurança próprios.



“O investimento foi feito para proteger o patrimônio, os prédios, os equipamentos que estão sob a guarda das escolas e, principalmente, a comunidade escolar, alunos, professores, servidores e todos do entorno da unidade. E já observamos uma significativa diminuição na incidência de invasões às unidades escolares, roubos, furtos e depredações”, ressaltou o subsecretário de Administração da SEE/MG, José Roberto Avelar.  

É importante destacar que os dados da Sejusp se referem a furtos e roubos ocorridos em instituições de ensino públicas federais, estaduais e municipais e, também, instituições particulares, ou tendo estes locais como referência.
 

Cenário mudado

Em fevereiro de 2023, a Escola Estadual Padre Eustáquio, em Belo Horizonte, foi alvo de diversas ocorrências de furtos de cabos elétricos e vandalismo ao patrimônio. A diretora da unidade, Fabiana Valente, conta que, desde que foram instalados o sistema de segurança e os sensores de presença, que emitem um alto alarme sonoro, não foram registradas outras ocorrências. 

“A gente realizava os reparos na fiação da escola e, em poucos dias, eles furtavam novamente. Era uma sensação de impotência”, lembra Fabiana, que ressalta não apenas a depredação ao patrimônio público, mas também o prejuízo no processo de aprendizagem dos estudantes. “Já ficamos alguns dias sem luz e isso prejudicava a visibilidade dos estudantes do período da tarde”, explica a diretora. Hoje, no entanto, as 24 câmeras e sensores em pontos estratégicos contribuem para que nada disso aconteça.

 

A Escola Estadual José Gabriel de Oliveira, em Vespasiano, também teve sua realidade mudada com as 22 câmeras instaladas em diversos ambientes da unidade de ensino, responsável pelo atendimento a 1.400 estudantes nos três turnos de funcionamento. A escola tem uma ampla área externa e sofria com as invasões no período noturno, além das pichações constantes. 

“Eu tinha diversas latas de tinta reserva guardadas porque era necessário fazer a pintura dos muros constantemente. A escola ficava com aspecto sujo devido às pichações. Hoje, não. Desde que instalamos as câmeras, não tivemos mais este problema, nem dentro e nem fora da escola. Estamos há um longo período sem sequer um risco nas paredes. Estou encantada”, comemora a diretora Rubia Ramalho Silva. 


Segurança nas escolas

A Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), com apoio das Forças de Segurança, tem se empenhado para o enfrentamento às situações de violência nas escolas mineiras. Para tanto, o Governo de Minas desenvolve na rede estadual diversas ações preventivas, de modo a garantir a segurança de estudantes e servidores, além de manter a conservação do patrimônio público. 

Em abril deste ano, foi lançado o Protocolo de Acesso e Segurança para as Instituições Escolares de Minas Gerais, podendo ser adotado em escolas públicas e privadas. O programa foi implementado em todas as escolas estaduais, exigindo a identificação e autorização para o acesso de visitantes nas instituições de ensino, além de remodelar o fluxo para relato das ocorrências de violência. A iniciativa cria um canal direto entre os gestores escolares e os comandos regionais da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), além de contribuir para o atendimento célere de eventuais ocorrências.

A PMMG também atua rotineiramente no ambiente escolar, em caráter preventivo, visando reduzir casos de delitos, agressões e ameaças. Em abril deste ano, a corporação lançou a Operação de Proteção Escolar, com o objetivo de fortalecer a rede protetiva das unidades de ensino públicas e privadas em todo o estado. Na prática, a articulação envolve o reforço e aprimoramento de programas de prevenção já desenvolvidos pela PMMG nas escolas, como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) e o Programa de Educação Ambiental (Progea).

Nesse sentido, vale ressaltar, ainda, que está em contínuo reforço o projeto da Patrulha Escolar, responsável pela identificação de pontos sensíveis de segurança e pela consequente realização de rondas preventivas no entorno das escolas. Neste ano, a PMMG anunciou a entrega de 127 novas viaturas para fortalecimento da rede de proteção às unidades de ensino. Além disso, estão sendo destinados R$ 33 milhões aos programas Patrulha Escolar e Proerd, o que proporciona o atendimento a mais de 1,1 mil escolas.

Ag.Minas


Governo de Minas conclui instalações do sistema de vigilância nas escolas da rede estadual



Furtos, arrombamentos e depredações em escolas são algumas das ocorrências que mais impactam a infraestrutura e a rotina pedagógica da rede pública de ensino. Dados do Governo de Minas Gerais, monitorados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), apontam que, no primeiro semestre deste ano, houve queda de 11% no número de furtos em escolas mineiras. A estatística está diretamente relacionada a uma importante iniciativa do Estado, realizada por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), que concluiu a instalação dos sistemas de câmeras e monitoramento em todas as escolas da rede estadual de ensino. O investimento tem como principal objetivo inibir eventuais ações criminosas, além de preservar o patrimônio público e oferecer mais segurança a estudantes e servidores. 


Até o momento, o Governo de Minas investiu mais de R$ 70 milhões na ação, sendo que as 3.436 escolas estaduais receberam e concluíram as instalações dos equipamentos. O serviço contempla o Circuito Fechado de Televisão (CFTV) para vigilância e monitoramento remoto, e sensores de presença com alarmes sonoros 24 horas e 7 dias por semana, monitorados pela empresa responsável pela prestação do serviço, e que também é acompanhada em tempo real pela gestão da escola.

Vale destacar que os recursos para a contratação dos serviços de segurança foram destinados a todas as escolas estaduais, exceto para as unidades de atendimento ao sistemas prisional e socioeducativo e aos Colégios Tiradentes da Polícia Militar, que possuem sistemas de segurança próprios.



“O investimento foi feito para proteger o patrimônio, os prédios, os equipamentos que estão sob a guarda das escolas e, principalmente, a comunidade escolar, alunos, professores, servidores e todos do entorno da unidade. E já observamos uma significativa diminuição na incidência de invasões às unidades escolares, roubos, furtos e depredações”, ressaltou o subsecretário de Administração da SEE/MG, José Roberto Avelar.  

É importante destacar que os dados da Sejusp se referem a furtos e roubos ocorridos em instituições de ensino públicas federais, estaduais e municipais e, também, instituições particulares, ou tendo estes locais como referência.
 

Cenário mudado

Em fevereiro de 2023, a Escola Estadual Padre Eustáquio, em Belo Horizonte, foi alvo de diversas ocorrências de furtos de cabos elétricos e vandalismo ao patrimônio. A diretora da unidade, Fabiana Valente, conta que, desde que foram instalados o sistema de segurança e os sensores de presença, que emitem um alto alarme sonoro, não foram registradas outras ocorrências. 

“A gente realizava os reparos na fiação da escola e, em poucos dias, eles furtavam novamente. Era uma sensação de impotência”, lembra Fabiana, que ressalta não apenas a depredação ao patrimônio público, mas também o prejuízo no processo de aprendizagem dos estudantes. “Já ficamos alguns dias sem luz e isso prejudicava a visibilidade dos estudantes do período da tarde”, explica a diretora. Hoje, no entanto, as 24 câmeras e sensores em pontos estratégicos contribuem para que nada disso aconteça.

 

A Escola Estadual José Gabriel de Oliveira, em Vespasiano, também teve sua realidade mudada com as 22 câmeras instaladas em diversos ambientes da unidade de ensino, responsável pelo atendimento a 1.400 estudantes nos três turnos de funcionamento. A escola tem uma ampla área externa e sofria com as invasões no período noturno, além das pichações constantes. 

“Eu tinha diversas latas de tinta reserva guardadas porque era necessário fazer a pintura dos muros constantemente. A escola ficava com aspecto sujo devido às pichações. Hoje, não. Desde que instalamos as câmeras, não tivemos mais este problema, nem dentro e nem fora da escola. Estamos há um longo período sem sequer um risco nas paredes. Estou encantada”, comemora a diretora Rubia Ramalho Silva. 


Segurança nas escolas

A Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), com apoio das Forças de Segurança, tem se empenhado para o enfrentamento às situações de violência nas escolas mineiras. Para tanto, o Governo de Minas desenvolve na rede estadual diversas ações preventivas, de modo a garantir a segurança de estudantes e servidores, além de manter a conservação do patrimônio público. 

Em abril deste ano, foi lançado o Protocolo de Acesso e Segurança para as Instituições Escolares de Minas Gerais, podendo ser adotado em escolas públicas e privadas. O programa foi implementado em todas as escolas estaduais, exigindo a identificação e autorização para o acesso de visitantes nas instituições de ensino, além de remodelar o fluxo para relato das ocorrências de violência. A iniciativa cria um canal direto entre os gestores escolares e os comandos regionais da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), além de contribuir para o atendimento célere de eventuais ocorrências.

A PMMG também atua rotineiramente no ambiente escolar, em caráter preventivo, visando reduzir casos de delitos, agressões e ameaças. Em abril deste ano, a corporação lançou a Operação de Proteção Escolar, com o objetivo de fortalecer a rede protetiva das unidades de ensino públicas e privadas em todo o estado. Na prática, a articulação envolve o reforço e aprimoramento de programas de prevenção já desenvolvidos pela PMMG nas escolas, como o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) e o Programa de Educação Ambiental (Progea).

Nesse sentido, vale ressaltar, ainda, que está em contínuo reforço o projeto da Patrulha Escolar, responsável pela identificação de pontos sensíveis de segurança e pela consequente realização de rondas preventivas no entorno das escolas. Neste ano, a PMMG anunciou a entrega de 127 novas viaturas para fortalecimento da rede de proteção às unidades de ensino. Além disso, estão sendo destinados R$ 33 milhões aos programas Patrulha Escolar e Proerd, o que proporciona o atendimento a mais de 1,1 mil escolas.

Ag.Minas