
Outros
tipos de dívidas que levaram ao registro do nome em entidades de proteção ao
crédito são empréstimo pessoal em bancos ou financeiras (61%), crédito
consignado (60%), cheque especial (57%), financiamento de automóvel (45%),
mensalidades escolares (26%), conta de telefone (20%), boletos de TV por
assinatura e internet (18%), conta de água e luz (11%), aluguel (10%) e
condomínio (8%).
As
contas em atraso que não levam à negativação, segundo o levantamento, são
empréstimos com parentes e amigos (38%), parcelas do cartão de crédito (20%),
crediário (20%) e cheque especial (20%).
Quando
falta dinheiro para honrar todos os compromissos, o brasileiro prioriza o plano
de saúde (89%), o boleto do condomínio (86%), o aluguel (82%), as contas de
água e luz (79%), a televisão por assinatura e internet (75%), a conta de
telefone fixo e celular (65%) e a mensalidade escolar (58%).
O
educador financeiro do SPC Brasil José Vignoli aponta o desemprego em alto
nível, a renda achatada e a falta de controle financeiro como causas da
inadimplência. “O mais grave é o fato de que as dívidas bancárias se posicionam
entres os primeiros colocados, porque os juros elevados por atraso contribuem
para que os valores dessas dívidas cresçam até o ponto de o consumidor não
conseguir honrar seus compromissos financeiros”, disse.
Ag. Ebc Brasil
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